Objective: to estimate the prevalence and synthesize diverse evidence about the relationship between frailty and delirium in hospitalized older adults. Method: a systematic review with meta-analysis in which observational studies conducted with older adults about frailty, delirium and hospitalization, were selected without time of language restrictions. The search was conducted in the MEDLINE, EMBASE, CINAHL, Scopus, Web of Science and CENTRAL databases during August 2021. The precepts set forth by the Joanna Briggs Institute (JBI) - Evidence Synthesis Groups were followed. The meta-analysis model estimated the relative risk corresponding to the prevalence of frailty and delirium. The inverse variance method for proportions was used to estimate the prevalence values and relative risks for binary outcomes. Results: initially, 1,244 articles were identified, of which 26 were included in the meta-analysis (n=13,502 participants), with 34% prevalence of frailty (95% CI:0.26-0.42; I 2=99%; t 2=0.7618, p=0) and 21% for delirium (95% CI:0.17-0,25; I 2=95%; t 2=0.3454, p<0.01). The risk for hospitalized older adults to develop delirium was 66% (RR: 1.66; 95% CI:1.23-2.22; I2=92%; t2=0.4154; p<0.01). Conclusion: 34% prevalence of frailty and 21% of delirium in hospitalized older adults, with frailty being an independent risk factor for developing delirium, with an increased chance of 66% when compared to non-frail individuals.
Resumo Objetivo identificar a relação entre sintomas depressivos e fragilidade física em pessoas idosas por meio de uma revisão integrativa de literatura. Método Foram realizadas buscas em portais e bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO, Resultados dos 486 artigos encontrados, 126 foram excluídos por duplicidade, 339 por não se adequarem aos critérios pré-estabelecidos, restando 21 artigos que compuseram o corpus da revisão. Conclusão os sintomas depressivos e fragilidade física estão presentes entre
Objetivo: analisar o panorama atual da produção científica (inter) nacional acerca da fragilidade física em idosos e a relação com atividade física e exercício físico. Método: revisão integrativa da literaturarealizada nos portais e base de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, National Library of Medicine – Pubmed e Cochrane Library. Utilizou-se estratégia única em inglês para os descritores e as palavras-chave, e foram selecionados 46 artigos para compor o corpus da revisão integrativa. Os artigos selecionados também foram classificados quanto ao nível de evidência. Resultados: observou-se associação entre diminuição de atividade física e fragilidade em idosos. A diminuição de atividade física foi considerada preditora de fragilidade, por sua vez, a fragilidade pode mediar a diminuição de atividade física. O exercício físico previne e trata a fragilidade física em idosos. Conclusão: a atividade física / exercícios exercem forte influência na condição de fragilidade em idosos. A diminuição de atividade física interfere no agravamento da fragilidade, e a prática dos exercícios físicos é capaz de prevenir e reverter a fragilidade. Esta revisão integrativa da literatura contribui para fundamentar as práticas gerontológicas que visem o incentivo à atividade física e ao exercício físico frente aos benefícios na condição de fragilidade.
Objetivo: analizar la asociación entre la velocidad de la marcha y la cognición de adultos mayores que se encuentran en asistencia ambulatoria geriátrica y gerontológica. Materiales y método: estudio cuantitativo transversal realizado con 407 adultos mayores (≥ 60 años) atendidos en el Centro Ambulatorio de Geriatría y Gerontología del municipio de São José dos Pinhais, Paraná (Brasil). La condición de fragilidad física se evaluó utilizando el fenotipo de fragilidad y el cribado cognitivo mediante el Mini-Mental State Examination y el test de fluencia verbal semántica. El análisis univariado se realizó mediante una prueba de chi-cuadrado con nivel de significación estadístico de p ≤ 0,05. Resultados: del total de participantes, se observaron 226 (55,5 %) adultos mayores prefrágiles, 238 (58,5%) reportaron deterioro cognitivo, 90 (22 %) de la fluidez verbal semántica y 205 (50,4 %) presentaron velocidad de la marcha reducida, variable que registró una asociación significativa con el deterioro cognitivo (p = 0,003) y las alteraciones de la fluencia verbal semántica (p < 0,001). Conclusiones: los resultados señalan la necesidad de implementar la evaluación de la velocidad de la marcha en adultos mayores como parte de la práctica clínica de geriatría y gerontología. Este componente revela un posible deterioro cognitivo y permite la realización de acciones que puedan perfeccionar el manejo de los cuidados ante la fragilidad física en adultos mayores.
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