Resumo Objetivo identificar a relação entre sintomas depressivos e fragilidade física em pessoas idosas por meio de uma revisão integrativa de literatura. Método Foram realizadas buscas em portais e bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO, Resultados dos 486 artigos encontrados, 126 foram excluídos por duplicidade, 339 por não se adequarem aos critérios pré-estabelecidos, restando 21 artigos que compuseram o corpus da revisão. Conclusão os sintomas depressivos e fragilidade física estão presentes entre
Objetivo: analisar o panorama atual da produção científica (inter) nacional acerca da fragilidade física em idosos e a relação com atividade física e exercício físico. Método: revisão integrativa da literaturarealizada nos portais e base de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, National Library of Medicine – Pubmed e Cochrane Library. Utilizou-se estratégia única em inglês para os descritores e as palavras-chave, e foram selecionados 46 artigos para compor o corpus da revisão integrativa. Os artigos selecionados também foram classificados quanto ao nível de evidência. Resultados: observou-se associação entre diminuição de atividade física e fragilidade em idosos. A diminuição de atividade física foi considerada preditora de fragilidade, por sua vez, a fragilidade pode mediar a diminuição de atividade física. O exercício físico previne e trata a fragilidade física em idosos. Conclusão: a atividade física / exercícios exercem forte influência na condição de fragilidade em idosos. A diminuição de atividade física interfere no agravamento da fragilidade, e a prática dos exercícios físicos é capaz de prevenir e reverter a fragilidade. Esta revisão integrativa da literatura contribui para fundamentar as práticas gerontológicas que visem o incentivo à atividade física e ao exercício físico frente aos benefícios na condição de fragilidade.
Introdução: envelhecer é uma experiência singular e compreender a velhice faz parte dos mecanismos de enfrentamento e adaptação do processo de envelhecimento. É um período em que o indivíduo, em sua particularidade, não cessa a capacidade fundamental do ser humano de construir um sentido e atribuir significado às suas vivências. Objetivo: desenvolver uma reflexão acerca do sentido da vida no processo de envelhecimento e na velhice. Método: trata-se de um estudo de reflexão sobre o(a) envelhecimento/velhice fundamentado na fenomenologia existencial de Viktor Emil Frankl (1905-1997). Resultados: Os subsídios teóricos da fenomenologia existencial trazem melhor compreensão sobre o curso do envelhecimento e da velhice, da busca de identidade e autenticidade humanas frente à existência. A teoria da busca por um sentido proporciona ao indivíduo o enfretamento eficaz dos desafios no decorrer e nessa fase da vida. O sentido da vida é força motivadora do ser humano, faz parte dos questionamentos existenciais, se modifica de acordo com a pessoa, suas experiências e momento vivenciado. A área gerontológica considerada também como uma prática social no cuidado à pessoa idosa deve fomentar, durante o envelhecimento e na velhice, as condições para o compartilhamento de experiências dos idosos. O compartilhar estimula a relação do “ser-no-mundo” e revela significações para melhor compreensão do cotidiano e da saúde dos idosos. Conclusão: A reflexão fenomenológica existencial viabiliza a promoção da integralidade do cuidado, auxilia no enfrentamento de situações adversas no envelhecimento e na velhice, potencializa os resultados positivos de saúde e a percepção do bem-estar dos idosos.
Introdução: O conhecimento das características sociodemográficas permite, ao profissional de saúde, a elaboração de estratégias mais eficazes voltadas às necessidades e realidade dos idosos. Objetivo: Caracterizar o perfil sociodemográfico de idosos com redução da atividade física da atenção primária à saúde. Métodos: trata-se de estudo quantitativo de corte transversal, realizado em uma Unidade Básica de Saúde de Curitiba-Paraná (Brasil), com amostra constituída por 389 idosos (≥ 60 anos). Realizou-se rastreio cognitivo, na sequência foi aplicado questionário Sociodemográfico, e realizada avaliação do nível de atividade física, mediante o Minnesota Leisure Time Activities Questionnaire. Realizaram-se análises estatísticas descritivas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos sob número CEP/SD 2918847. Resultados: dos 389 idosos, 81 (20,8%) apresentaram redução de atividade física e, destes, 55 (67,9%) eram mulheres, 53 (65,4%) de raça branca, 36 (44,4%) com idade de 60 a 69 anos, 39 (48,1%) católicos, 36 (44,4%) casados, 19 (23,45%) residem sozinhos, 43 (53,1%) são aposentados e 49 (60,5%) recebem até 2 salários mínimos. Conclusão: As características sociodemográficas dos idosos com redução da atividade física apontam para o sexo feminino, aposentados e de baixa renda. Esses resultados indicam a necessidade de se considerarem estratégias efetivas e de baixo custo a serem implementadas na atenção primária à saúde, e incorporada aos cuidados gerontológicos, que visem o incentivo à prática da atividade física, considerando os benefícios à saúde dos idosos.
Introdução: A fragilidade física na pessoa idosa pode levar ao desenvolvimento de condições clínicas críticas e agravos à saúde, entre eles o surgimento de sintomas depressivos. O conhecimento cientifico a respeito do comportamento e da relação entre essas variáveis ainda é pouco esclarecido. Objetivo: identificar a relação entre sintomas depressivos e fragilidade física em idosos. Métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura desenvolvida a partir de 24 artigos selecionados mediante critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos, que foram considerados por estar publicado no período de 2012 a 2020, constar na íntegra, estar diretamente relacionados ao tema, e estar registrado nos idiomas português e/ou inglês. Para a seleção dos artigos utilizou-se o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Metaanalyses, assim como o Oxford Centre for Evidence-based Medicine para a classificação do nível de evidência e o EndNote Web para gerenciamento da bibliografia. As busca dos artigos ocorreu em 4 bases de dados: PUBMED, Web of Science, BVS e SciELO. Resultados: observou-se associação entre os sintomas depressivos e a fragilidade física em idosos; A fragilidade física foi considerada um preditor de sintomas depressivos; Os indivíduos frágeis podem ser mais propensos a desenvolver sintomas depressivos devido às habilidades funcionais prejudicadas, inatividade física, incapacidade funcional e isolamento social. Conclusão: os resultados auxiliam no esclarecimento da relação entre os sintomas depressivos e a fragilidade física, ao tempo em que gera um alerta para a importância da identificação da fragilidade física na prática clínica, como rastreamento de idosos com risco para sintomas depressivos.
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