Analyzing data from a project carried out during the Covid-19 pandemics, this paper is motivated by the viable transformation that the history of a student with specific intellectual educational needs (SIEN) - and the understanding that the educators working with him have of this history - allow for a prospective view of teaching-learning, that focuses on possibilities rather than the determinations, which would be the emphasis of a more linear, banking view of teaching-learning (Freire, 1970) and development. It is based on multiple theoretical backgrounds, i.e., discussions about specific intellectual educational needs (Fidalgo & Carvalho, 2020; Carvalho et al., in print; Fidalgo & Magalhães, 2017), critical-collaborative research methodology (Magalhães, 2011, 2018; Magalhães & Fidalgo, 2019), multiliteracies (Magalhães & Carrijo, 2019), transformative agency (Ninin & Magalhães, 2017) - all of which are organized within the Cultural-Historical Theory (Vygotsky, 1924-1934/1993).
Este artigo tem por objetivo discutir como a colaboração crítica impacta as ações de pesquisa de duas professoras-orientadoras e de um aluno de Ensino Médio com deficiência intelectual em um curso de leitura em inglês e em português para alunos com necessidades educacionais intelectuais específicas. Os participantes de pesquisa usam a linguagem e colaboram criticamente para discutir sua participação. Nesse enquadre, trabalham juntos, desenvolvem suas funções psicológicas superiores, em outras palavras, sua memória, atenção, volição, pensamentos, emoções e linguagem. Como procedimentos metodológicos, a Pesquisa Crítica de Colaboração propicia aos participantes atuarem de maneira interdependente para se constituir e para transformar o contexto de aprendizagem que compartilham. Como resultados parciais, as análises e interpretações sugerem que os momentos de colaboração crítica organizados por meio da Pesquisa Crítica de Colaboração criam possibilidades para os participantes aprimorarem a memória e a própria volição, assim como contribui para que a Educação inclusiva floresça nos contextos escolares.
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