INTRODUCCIÓN: La Organización Mundial de Salud (OMS), declaró a la COVID-19 como una pandemia. Por lo que junto a las autoridades de salud pública se adoptaron medidas para contener el brote, emitieron recomendaciones para la reorganización y ampliación progresiva de los Servicios de Salud en respuesta a la pandemia. Esto permitió visibilizar el liderazgo de las enfermeras/os, compromiso en la toma de decisiones de manera autónoma; además requirió planear, organizar, dirigir, implementar, medir y fortalecer la calidad del cuidado y la seguridad del paciente. OBJETIVO: Conocer el significado de liderazgo en la complejidad de la pandemia de la Covid 19 vivido por las enfermeras/os ecuatorianas desde la visión de las coordinadoras de enfermería. METODOLOGÍA: Fue abordada desde las nociones centrales de la fenomenología, que surge como un análisis de los fenómenos o las experiencias significativas de reflexión filosófica del pensamiento de Husserl. Las actoras claves seleccionadas dentro de los criterios de inclusión, fueron tres enfermeras de los hospitales más importantes de Ecuador. El instrumento aplicado radicó en entrevistas a profundidad. RESULTADOS: Las enfermeras/os ejercieron un liderazgo participativo fundamentados en el modelo de la teoría de la complejidad, frente a las instituciones de salud, en seis ejes fundamentales: talento humano, capacitación, trabajo en equipo, diseño normativo, condiciones de trabajo, manejo de las afecciones psicológicas y de salud. CONCLUSIONES: El estudio demostró que en el caso ecuatoriano el acercamiento teórico al liderazgo de la complejidad fue ratificado con la toma de decisiones, el empleo de herramientas e intervenciones efectivas que permitió obtener resultados positivos, crecimiento y cambio congruente con la ciencia de la complejidad. Pusieron a la vista un rol protagónico en la conducción de las unidades de salud y comunidades, demostrando capacidad, creatividad, conocimiento, actitudes positivas en la aplicación del proceso administrativo, pues respondieron de forma oportuna a circunstancias y escenarios en la pandemia.

Esse estudo tem, como temática, o projeto de extensão desenvolvido pela Faculdade de Ensino Superior de Linhares (Faceli) em parceria com uma escola da rede municipal, visando a colaborar com o processo de apropriação da leitura e da escrita dos contemplados. Tem o objetivo de analisar as contribuições do projeto “Missão Alfabetização” para com o processo de alfabetização dos estudantes do 5º ano do ensino fundamental, matriculados em uma escola da rede municipal de Linhares-ES. Foi realizado um estudo de caso com uma abordagem qualitativa. Para coleta de dados, os instrumentos utilizados foram questionário aplicado aos profissionais do corpo pedagógico, análise documental do portifólio produzido ao final do projeto e relatórios escritos pelos monitores que acompanharam os estudantes. Visando a consolidar os dados, realizou- se uma entrevista semiestruturada com a pedagoga da escola. Os resultados apontam que o projeto de extensão, colocado em discussão, contribuiu para a aquisição das habilidades de leitura e escrita, assumindo papel central na melhora da autoestima e da socialização dos estudantes.

Este artigo é um Relato de Experiência sobre os resultados obtidos nas disciplinas de Didática, Estágio Supervisionado e Fundamentos Teóricos e Metodológicos de Artes, Ciências e Geografia do curso de Pedagogia de uma Faculdade pública, municipal e gratuita localizada em um município no interior do Estado do Espírito Santo. Com o objetivo de fomentar trocas de experiências, relatos de experiências e reflexões sobre os processos de ensino e de aprendizagem realizados durante a pandemia no Ensino Superior, fez-se este estudo. Adotou-se como metodologia uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório, adotando hipóteses indutivas com base em revisão bibliográfica para compreender as repostas de 49 acadêmicos em uma enquete sobre os processos de ensino e de aprendizagem no fim do primeiro semestre de 2020, na qual se escolheu a técnica de análise do discurso do sujeito coletivo para representar a concepção dos universitários. Dos resultados obtidos destacam-se: aprimoramento no domínio de produção de recursos audiovisuais; melhoria no desenvolvimento e no domínio da escrita científica em diversos gêneros textuais acadêmicos; aquisição de habilidades e competências de aprender e ensinar através do ensino remoto e ampliação de aprendizagens realizadas pelo uso intencional da TICs. Todavia, há também desfechos frágeis como problemas de inclusão digital e de não adaptação ao ensino remoto os quais serviram para boas reflexões nesta pesquisa e que servirão para aperfeiçoar a Prática de Ensino de Professores Universitários e também os da Educação Básica.

O brincar heurístico na educação infantil se apresenta como uma abordagem de trabalho na creche que possibilita aos pequenos explorar e descobrir uma grande diversidade de objetos. A exploração dos objetos aguça o interesse do bebê e da criança bem pequena[1], estimula seus sentidos e sua compreensão em desenvolvimento. De acordo com essas considerações iniciais, esse trabalho tem, como objetivo, refletir sobre as contribuições do brincar heurístico com crianças das turmas de 1 e 2 anos do Centro de Educação Infantil Municipal (CEIM) Manoel Farias de Souza, em Linhares/ES, no período de pandemia da Covid-19. A metodologia utilizada consistiu em uma revisão bibliográfica do assunto em questão e a descrição do processo vivenciado com a experiência do brincar heurístico com bebês e crianças bem pequenas no contexto de pandemia da Covid-19. A implementação das sessões do brincar heurístico possibilitou vivências que enriqueceram a apropriação de novos conhecimentos pelas crianças por meio da investigação e exploração dos objetos. A experiência com o brincar heurístico possibilitou, ainda, um repensar sobre a prática educativa com bebês e crianças bem pequenas.   [1] Bebês é a nomenclatura que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) utiliza para se referir às crianças com idade entre zero a 1 ano e 6 meses e crianças bem pequenas as que compreendem a idade entre 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses (BRASIL, 2017).