To evaluate the potential benefits and risks associated with tea consumption it is important to identify the constituents of this beverage. Levels of some minerals, caffeine and catechins in green tea samples commercialized in Portugal were evaluated. Potassium is the metal present in larger amount (92-151 mg/l). The content of sodium, calcium, fluoride, aluminium, manganese and iron were 35-69, 1.9-3.5, 0.80-2.0, 1.0-2.2, 0.52-1.9, 0.020-0.128 mg/l, respectively. Chromium and selenium were not detected. The resulting data showed considerable variability in catechins content. The levels of epigallocatechin gallate (EGCG) ranged from 117 to 442 mg/l, epicatechin 3-gallate (EGC) from 203 to 471 mg/l, epigallocatechin (ECG) from 16.9 to 150 mg/l, epicatechin (EC) from 25 to 81 mg/l and catechin (C) from 9.03 to 115 mg/l. Caffeine contents in the green tea infusions studied were between 141-338 mg/l. Green tea infusions provide significant amounts of catechins and could be an important source of some minerals.
In its essence, tea is an infusion of Camellia sinensis leaves and it is the most widely consumed beverage in the world, aside water. Animal and epidemiological studies have associated green tea consumption with several health benefits, which include hypocholesterolemic effect and anti-inflammatory activity. In this study catechins levels of green tea and its effect on the lipid profile of humans were evaluated as well as the protective effects against H2O2-mediated damage in human fibroblasts and anti-inflammatory activity of (−)-epigallocatechingallate (EGCG). The daily consumption of 1200 mL of green tea for 30 days by 15 human volunteers promoted the decrease of cholesterol and LDL levels after 15 days, but this effect was not persistent after 30 days. No changes were observed in lipid profile after the consumption of green tea capsules. EGCG, a major green tea catechin, demonstrated an anti-inflammatory action in rats and an antioxidant effect in cultured human fibroblasts.
Recebido em 7/3/07; aceito em 19/7/07; publicado na web em 26/2/08 FLUORIDE CONTENT IN GREEN TEA INFUSIONS (CAMELLIA SINENSIS). The aim of this work was to study the influence of green tea consumption on fluoride ingestion. The extraction conditions of fluorides from green tea infusions were defined and nine brands of green tea available in Portugal were analyzed. The quantification of fluorides in the green tea was preceded by the implementation and validation of the potentiometric method (commercial fluoride selective electrode). The concentration of fluorides in the samples ranged from 0. 8 to 2. 0 mg L -1 . Keywords: fluoride; green tea; infusion. INTRODUÇÃOO chá tornou-se uma das bebidas mais populares no mundo devido não só ao seu sabor e aroma agradáveis mas também aos efeitos benéficos para a saúde. É uma bebida de composição quími-ca muito variada e embora os efeitos benéficos estejam predominantemente associados ao seu teor em catequinas, o chá também é rico em vários minerais e oligoelementos essenciais para a saúde, como por exemplo, os fluoretos. Vários estudos têm sido efectuados com o objectivo de determinar o teor destes elementos nas infusões e nas folhas de chá verde [1][2][3][4][5][6] . Os fluoretos não são essenciais para o crescimento e o desenvolvimento humanos, encontrando-se no corpo humano em pequenas concentrações (2,6 mg num adulto) essencialmente nos dentes e ossos (99%) 7 . No entanto, são benéficos na prevenção da cárie dentária quando ingeridos na concentração de 0,05 mg/kg de massa corporal por dia. Os fluoretos fortalecem e favorecem a reparação (remineralização) do esmalte e dentina, não só porque reduzem a solubilidade destes compostos em meio ácido, mas também, porque reduzem a capacidade bacteriana de produzir áci-dos 8 . De acordo com os relatórios da Organização Mundial de Saúde (OMS) as cáries dentárias constituem um importante problema de saúde pública nos países mais desenvolvidos, onde afectam cerca de 60-90% das crianças em idade escolar e um nú-mero representativo da população adulta. Para combater este problema, e uma vez que os fluoretos são reconhecidos como a medida mais eficaz na prevenção da cárie dentária, a OMS recomenda que este elemento seja adicionado à água, ao leite ou ao sal, de modo a permitir o acesso de toda a população aos fluoretos, sem no entanto, alterar os seus hábitos alimentares 9 . A maioria dos alimentos apresenta um teor baixo em fluoretos (inferior a 0,05 mg/100 g). As principais fontes alimentares de fluoretos incluem o chá e os peixes marinhos, principalmente os que são consumidos com as espinhas (por exemplo, sardinhas). Deste modo, os alimentos contribuem geralmente apenas com 0,3-0,6% da dose diária ingerida de fluoretos 7 . A maioria das plantas que se desenvolvem em solos ricos em fluoretos não o absorvem uma vez que no solo estes são convertidos em sais insolúveis de cálcio, no entanto, a Camellia sinensis desenvolve-se em solos relativamente ácidos e absorve os fluoretos do solo acumulando-os nas suas folhas [10][11][12] . A conce...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.