O Capítulo intitulado A construção da saúde na escola: uma ação preventiva de doenças escrito por Angelita Alves Almeida, Claudia Márcia Fricks Jordao Belonia Terra, Claudiana do Nascimento, Cristiani Jordão Gomes de Almeida, Danielle Correia Santana, Kamila Batista Nunes Viana, Luciana Tonon Fontana, Marciana dos Santos Silva Ventura, Rita Maria Fernandes Leal Moreira Cacemiro. Os autores abordam a escola como local de intervenção e possíveis trabalhos profissionais na prevenção de doenças a partir de uma perspectiva pedagógica. Os mesmos se propõem a trabalhar a construção da saúde na escola e apontar como que essa inserção pode agir na prevenção de doenças. Programas como o Saúde na Escola (PSE) são canais do Estado com a escola para unir as duas áreas e promover essa linhagem de ensino, além de garantir instruções em campos variados em áreas multidisciplinares. A escola se tornou o principal vínculo do poder público com a sociedade, pois é através dela que se pode alcançar quase que integralmente as futuras gerações e garantir modificações nos espectros sociais que não colaboram para o melhoramento da qualidade de vida. Apontar políticas de saúde na escola e observar os dados positivos relacionados a este tópico, está nos objetivos deste trabalho, além de buscar dentro da literatura embasamentos que justifiquem as situações descritas no desenvolvimento dessa pesquisa
O objetivo geral do trabalho é compreender a importância em se conhecer o TDAH e saber como o professor pode agir ao perceber que a criança foi diagnosticada com o TDAH. Como objetivos específicos, descrever a história do TDAH, conceituar, diagnosticar e abordar o TDAH na escola e descrever a educação física como intervenção ao TDAH em crianças de 9 a 11 anos. Trata-se de um estudo reflexivo com base em estudos publicados e o parecer de cada autor em ralação ao tema. A abordagem geral do texto conclui que são necessários mais estudos sobre o transtorno e déficit de atenção e hiperatividade na escola e, especificamente, suas relações com os modos de aprender e vivenciar práticas corporais nas aulas de Educação Física, pois se trata de uma realidade muito presente nas escolas. Somente assim teremos uma qualidade de ensino melhor aos nossos alunos TDAH.
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Objetivo: Trata-se de uma revisão de literatura tem como proposta agrupar a matéria que trata de políticas educacionais de conhecimento corporal com a finalidade de expor seus benefícios para a saúde dos alunos. Revisão bibliográfica: O corpo humano é a máquina mais complexa conhecida pela sociedade. É nele que se escondem as principais dúvidas da humanidade e os principais objetos de estudo das ciências globais. Desvendar o bom uso do corpo a fim de atender as necessidades humanas se tornou um objetivo vinculado a não objetificação dos seres humanos. A erotização do corpo se tornou um problema social para adolescentes que apresentam alterações naturais do corpo. A falta do conhecimento fez com que problemas como a gravidez na adolescência e a precoce contaminação por Doenças Sexualmente transmissíveis (DTSs) aumentassem consideravelmente. A escola, ambiente comum à grande maioria dos adolescentes brasileiros, abre-se como alternativa para modificar esta realidade. Considerações finais: O estudo se inclina nas possibilidades através do ambiente escolar em ampliar a difusão de conhecimentos científicos e promover a anatomia como forma de combater de maneira preventiva problemas sociais da saúde adolescente.
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