Resumo Este trabalho apresentou como objetivo geral avaliar o nível de satisfação no trabalho dos colaboradores da empresa de laticínios Viva Mais na cidade de Araruna-PB e como objetivos específicos: identificar o nível de satisfação no trabalho dos colaboradores na organização em estudo, com foco nas condições materiais, psicológicas e sociais; mostrar os indicadores utilizados para medir a satisfação no trabalho; e propor, se for o caso, algumas sugestões de melhorias. A revisão teórica destacou os determinantes da satisfação no trabalho, as consequências desta satisfação que repercutem na saúde, na qualidade de vida e no comportamento dos trabalhadores e, por fim, a avaliação da satisfação no trabalho. Esta pesquisa desenvolveu-se por meio de um estudo de caso, com a utilização de um questionário estruturado constituído em duas partes, a primeira parte, composta por 16 assertivas estruturadas fechadas em escala tipo Likert de 7 pontos, e a segunda parte, foi semi-estruturada, com questões fechadas referentes à caracterização dos colaboradores em termos de gênero, faixa etária, escolaridade, estado civil, nível de cargo de atuação, tempo de trabalho na organização e carga horária semanal, em que foram realizadas as análises estatísticas descritivas, com a apresentação da média e desvio-padrão das variáveis destacadas nessa pesquisa. A amostra foi aleatória, constituída por 18 funcionários de ambos os sexos, de diferentes níveis hierárquicos da empresa Viva Mais, formado pelos níveis: institucional, intermediário e operacional. Os resultados apontaram os fatores que satisfazem os colaboradores com o seu trabalho, como também apontaram a necessidade de se investir em ações voltadas para promoções dos mesmos. Palavras-chave: Satisfação no trabalho, colaboradores, qualidade de vida no trabalho. Introdução Atualmente, estudos sobre a satisfação no trabalho vêm se difundindo: nos anos 80, Staw e Ross (1985) destacaram que a satisfação no trabalho era uma das variáveis mais estudadas em psicologia organizacional; na década de 90, Spector (1996) apresentou a existência de mais 12.400 estudos publicados referente à satisfação no trabalho; em 2006, foram identificadas