Como contraproposta à historiografia tradicional das mídias, as Arqueologias das mídias almejam descobrir histórias alternativas à narrativa positivista, criando ruídos nas certezas quanto ao progresso tecnológico. São muitas as maneiras de colocar tal projeto em prática, todos tendo como centralidade quatro processos de escrita: des-escrever, descrever, escrever e re-escrever as histórias dos meios. Neste artigo, foco em quatro abordagens e retiro de cada uma delas uma tese central: Kittler/Parikka (materialidade), Zelinski (variação), Kluitenberg (imaginário) e Ernst (arqueografia), que contribuem para os estudos de mídia, mas são, a meu ver, ainda insuficientes para lidar com os processos comunicacionais.
Resumo Em recente coletânea que dá um panorama da obra deste prolífico autor alemão, o destaque é para as possibilidades de discussão teórica sobre o que é, afinal, a arqueologia das mídias. A proposta de uma abordagem que aspira à descrição do que estava ao redordos filmes, evitando a cronologia linear, revela um profundo compromisso político contra o “mal de arquivo”: encontrar, no passado, alternativas para o futuro.
A aventura crítica da semiótica percorre as principais teses sobre a semiótica e a comunicação conforme trabalhadas na primeira etapa da pesquisa Semiótica Crítica, denominada Por uma teoria das materialidades na comunicação. Nela, o Grupo de Pesquisa Semiótica e Culturas da Comunicação procurou discutir as potencialidades e limites de uma perspectiva comunicacional não somente fundamentada nos trabalhos fundadores da semiótica (Saussure, Peirce) e desenvolvida em seus modelos estruturalistas (como em Jakobson, Barthes, Hjelmslev e Lotman), mas também revisitada pelos textos que operaram uma desconstrução do estruturalismo pelo interior dos postulados deste próprio estruturalismo (Derrida, Kristeva, Deleuze, Guattari). O artigo apresenta esta proposta pelos modos como a pesquisa trabalhou com dez desconstruções ligadas a conceitos e problemas teóricos centrais ao debate das materialidades da comunicação: semiótica, comunicação, materialidades, presença, fenômeno, representâmen, meios, signo e significante, estrutura e sistema, sugerindo uma passagem das materialidades à imanência de uma comunicação micropolítica e pós-humana.
O artigo investiga como as palavras mídia e história são empregadas dentro dos textos teóricos da Teoria Alemã das Mídias. Afirma-se que problemas, soluções, metodologias e pressupostos teóricos encontrados dispersos em vários autores identificados com a TAM não são fortuitos, mas expressões produtivas do agenciamento constituído ao redor dessas palavras, que funcionariam como atratores teóricos dentro de uma rede discursiva. Estuda-se como mídia é usada (mas não conceituada), em Kittler, e em como “pós-história”, constituída na negação de história, substancia a Arqueologia das Mídias.
Consider the binomial model G d+1 (n, p) of the random (d + 1)uniform hypergraph on n vertices, where each edge is present, independently of one another, with probability p : N → [0, 1]. We prove that, for all logarithmo-exponential p n −d+ , the probabilities of all elementary properties of hypergraphs converge, with particular emphasis in the ranges p(n) ∼ C/n d and p(n) ∼ C log(n)/n d . The exposition is unified by constructing, for each such function p, the topological space of all completions of its almost sure theory. This space turns out to be compact, metrizable and totally disconnected, but further properties depend on the range of p. The convergence of the probabilities of elementary properties is associated with a borelian probability measure on the space.
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