curto prazo de "stents" não recobertos e recobertos com politetrafluoroetileno em aorta de suínos: um modelo experimental. Acta Cir Bras [serial online] 2004 Mar-Abr;19(2). Disponível em URL: http://www.scielo.br/acb. RESUMO -Objetivo: Descrever um estudo experimental avaliando através da morfometria digital o espessamento intimal na parede arterial após o implante de "stents" metálicos auto-expansíveis recobertos ou não com politetrafluoroetileno (PTFE) na aorta de suínos. Métodos: Em três grupos de suínos jovens uma bainha introdutora de 12 F foi inserida na aorta abdominal distal. Os animais do grupo I (n=5) foram considerados controle. Os animais do grupo II (n=10) receberam o implante de um stent metálico auto-expansível não recoberto. No grupo III (n=10) um stent auto-expansível recoberto com PTFE foi inserido. Após quatro semanas os animais foram sacrificados e os espécimes arteriais foram retirados, sendo o espessamento intimal quantificado pela análise morfométrica. Resultados: Na comparação entre os grupos I, II e III quanto às áreas da íntima, média e índice intimal, não foi observada variação estatisticamente significativa. Diferenças foram observadas entre os grupos em relação às áreas luminais proximais (p=0,0036) e distais (p=0,044). Através dos testes de comparação múltipla para Kruskal-Wallis foi identificada uma diferença entre os grupos I e II. Entretanto, quando essas variáveis foram controladas pelo fator peso (relação área luminal/peso), a diferença não foi mais observada. Conclusões: Nesse estudo a curto prazo, o revestimento de PTFE não esteve associado a adicional espessamento intimal além daquele promovido pelo dispositivo metálico em artérias de grande calibre e condições de alto fluxo.
In this approach, the crossover graft remains in a retropubic space and consequently does not have all the disadvantages of a subcutaneously placed prosthesis. The results achieved in this group of high-risk patients support recommendation of this technique as a simple and safe alternative to bifurcated systems.
In this approach, the crossover graft remains in a retropubic space and consequently does not have all the disadvantages of a subcutaneously placed prosthesis. The results achieved in this group of high-risk patients support recommendation of this technique as a simple and safe alternative to bifurcated systems.
Contexto: A hiperplasia intimal é a reação tardia mais comum decorrente da angioplastia. O uso de stents de cromo-cobalto é bem estudado na circulação coronariana, porém não há muitos estudos que abordem o uso desses stents nas circulações carotídea e periférica. Objetivo: Analisar mediante morfometria a reação intimal presente na artéria carótida de suínos submetidos a angioplastia isoladamente e a angioplastia seguida de implante de stent de cromo-cobalto. Materiais e métodos: Em oito suínos, foi realizada angioplastia da artéria carótida comum direita e angioplastia seguida de implante de um stent de cromo-cobalto na artéria carótida comum esquerda. Após 4 semanas, os animais foram submetidos a eutanásia para a retirada de amostras de tecido arterial e preparo de lâminas histológicas. As imagens das lâminas foram digitalizadas e analisadas por programa de morfometria digital. A análise estatística foi realizada através da média e desvio padrão das áreas em cada grupo, utilizando-se o Teste t de Student. O valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Resultados: O implante do stent provocou maior grau de hiperplasia comparado à angioplastia isolada. A diferença em resposta ao implante de stent foi estatisticamente significativa quando as áreas do lúmen, da lâmina elástica interna e da lâmina elástica externa foram comparadas entre os dois grupos. Não se observou diferença significativa quando se realizou a comparação entre as camadas médias dos dois grupos. Conclusão: O implante de stent de cromo-cobalto gerou um espessamento intimal maior do que o produzido apenas pela angioplastia, porém ele não foi suficiente para reduzir o lúmen arterial.
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