The experimental investigation into the aerodynamic characteristics of a 4.6%-scale half-model of a flying-wing transport aircraft is detailed. The study is performed in an open-jet wind tunnel where forces and moments are recorded using a 6-axis balance. Two control surfaces in the outboard wing are deflected to measure their effect in terms of lift, drag, and pitching moment up to a Reynolds number of 1 million. The results are subsequently combined with the estimated thrust force using a flight mechanics model of the aircraft in order to predict the most forward and most aft center-of-gravity locations for which the aircraft can be balanced with the control surfaces, while still being statically stable. The results show that the aircraft can attain an untrimmed maximum lift coefficient of 1.02 at an angle of attack of 35 degrees. Furthermore, the pitching moment around the leading-edge of the mean geometric chord is negatively correlated to the angle of attack up to 19 degrees, after which a strong pitch-break is observed, making the aircraft statically unstable. This is associated with a forward shift of the aerodynamic center to a longitudinal position 35%c ahead of the moment reference point which is caused by the formation of strong vortices over the wing surface. The effectiveness of the control surfaces hardly deteriorates with angle of attack and all three control surfaces are shown to be effective up to the maximum lift coefficient. Analysis shows that the center-ofgravity location should reside between [-7.5; 0.5] %c, in power-off conditions, and between [-6; 1] %c, in power-on conditions, from the leading edge of the mean geometric chord to ensure an ultimate static stability margin of 4.4% as well and a minimum landing speed of 20 m/s. Within these ranges, trimmed maximum lift coefficient values of 0.68 and 0.66 can be achieved respectively in power-off and power-on conditions.
18 Revista DAE nº197 setembro-dezembro 2014 das tão logo a crise seja superada. Justificadamente o assunto vem sendo debatido, com bastante frequência, na mídia e eventos técnicos. Entretanto, muitas das aná-lises e opiniões apresentam falhas de diversas naturezas que parecem ter origem em conhecimentos parciais da questão, falta de base téc-nica ou científica, quando não por interesses políticos e posições ideológicas. Estes tipos de análise não contribuem em nada para a administração da crise e muito menos para as políticas estratégicas do setor. Pelo contrário, criam ruídos, nublam visões, criam problemas inexistentes e podem induzir a ações inadequadas, anti econômicas e desastrosas.Embora o problema, em seu todo, seja bastante complexo e merecedor de análises profundas e abrangentes, é essencial, no momento, a tomada de medidas de emergência. Desta forma procurou-se reduzir o objetivo deste texto a lançar luz sobre o aproveitamento do volume morto dos reservatórios Jaguari-Jacareí e Atibainha, uma das medidas mais importantes e efetivas, dentre as que foram adotadas para superação da crise. O Sistema CantareiraA história do Sistema Cantareira iniciou-se na década de 60 quando o Governo do Estado de São Paulo decidiu colocar a questão do aproveitamento dos recursos hídricos do Alto Tietê em patamares condizentes com o porte e a complexidade do problema. Em 1968 foi publicado o relatório final do plano intitulado O Sistema Cantareira está em crise. Trata--se do maior dos sistemas produtores de água para abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo, capaz de armazenar 978 milhões de metros cúbicos para regularizar o regime dos rios que constituem o sistema.Este sistema é responsável pelo abastecimento de cerca de 9,4 milhões de pessoas, população que por si só seria suficiente para constituir a terceira maior população urbana do país. Em início de abril o sistema encontrava-se com cerca de 12,5% de sua capacidade útil ou seja 122 milhões de metros cúbicos. Segundo as curvas que guiam a operação do sistema, elaboradas pelos órgãos gestores de recursos hídricos da União e do Estado, o armazenamento atual deveria ser superior a 60%, ou seja, 590 milhões de metros cúbicos (DAEE, 2004).Inúmeras razões vêm sendo apontadas, no meio técnico e na mídia, para tal crise que, sem dúvida, é muito crítica. A mídia vem exercendo importante papel ao manter o assunto em evidência. Técnicos e especialistas utilizam dados e conhecimentos para dar respostas a uma série de questões, com vistas à superação da crise e aprimoramento de políticas de operação, critérios de planejamento e planos de contingência. Os órgãos responsáveis pelo abastecimento das cidades supridas pelo Sistema Cantareira trabalham com afinco para administrar a crise e a minimizar os prejuízos da sociedade. Todas estas ações são muito importantes. É essencial que não sejam esqueci- Nota dos autores: A elaboração deste texto foi iniciada durante o período da quaresma de 2014 e concluída após o término das obras em maio do mesmo ano. Diferenças pouco signif...
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