Background/Purposes A common observation in oocyte in vitro maturation (IVM) cycles is poor embryo quality. However, no study was dedicated to assess zygote and early cleavage embryo quality in IVM cycles. The objective of this study is to analyze fertilization outcome, embryo development and the resulting pregnancy and births in unstimulated IVM cycles. Methods IVM oocytes were collected 36 h post hCG and matured in vitro for 28-30 h. All oocytes were inseminated by ICSI. Resulting zygotes and embryos were assessed on day-1, 2 and 3, when transfers were made. Results The overall oocyte maturation and fertilization rates were 63% and 62%, respectively. Abnormal fertilization rate was 1.7%. Ninety five and 14.6% of the 2Pn zygotes reached the 2-cell and 8 -cell stage at day-2 and day-3, respectively. Embryo quality assessment on day-3 at transfer revealed that only 9% of the embryos were of very good quality. Most embryos showed developmental delay. An average of 3.29 embryos were transferred per patient resulting in implantation and clinical gestation rates of 16% and 32%, respectively. Overall 14 healthy babies were born and there is one ongoing pregnancy.
ConclusionResults show a significant rate of abnormal fertilization and poor embryo quality after IVM, which is reflected in a higher than average number of embryos being transferred. However, pregnancy, implantation and birth rates are reasonably high and allow us to consider IVM a valuable approach for the treatment of infertility in PCO or PCOS patients.
the multiple drillings in the ovary of these patients with PCOS, during the process to collect oocytes, may have contributed to their pregnancy in the months following the procedure.
Few other reports have described the occurrence of a quintuplet gestation after the transfer of two blastocysts generated by ICSI. Our case is unique in that the two blastocysts underwent two different splitting processes, which occurred possibly at a similar time giving rise to MZ dichorionic twins and MZ monochorionic triplets.
Introdução: A maturação in vitro (IVM) de oócitos coletados em ciclos não estimulados é uma opção atraente aos tratamentos clássicos de reprodução assistida (RA) sendo um procedimento indicado especialmente para pacientes portadoras da síndrome dos ovários policísticos (SOP) ou somente de ovários policísticos (OP). Objetivo: O presente estudo descreve nossa experiência com 34 ciclos de IVM aplicados a pacientes portadoras de SOP ou OP. Métodos: Complexos cumulus-oócitos foram coletados de pacientes portadoras de OP (n=7) ou SOP (n=27), 36h pós-hCG, em ciclos não estimulados. Após um período de maturação de 28 a 30 horas, os oócitos que atingiram MII foram inseminados por ICSI. Os embriões foram transferidos às pacientes no terceiro dia de cultivo. Resultados: Nesta série obtivemos uma média de 16.3 oócitos coletados por ciclo e uma taxa de maturação e fertilização in vitro de 63% e de 62%, respectivamente. A taxa de gestações clínicas foi de 32% (11/34). Conclusões: A metodologia de IVM reúne uma série de vantagens, como a ausência da síndrome de hiperestimulação ovariana, baixos custos e a simplicidade no manejo do ciclo. Acreditamos ser a IVM uma alternativa válida de tratamento da infertilidade, SDUD XP JUXSR HVSHFt¿FR GH SDFLHQWHV Palavras-chave: Maturação in vitro de ocócitos, ovários policísticos, gestação.
Esta é a primeira descrição de gestação no Brasil após a combinação de duas tecnologias de ponta em reprodução humana: a IVM e a vitrificação embrionária. Trata-se de uma estratégia que permite, dentro do tratamento de infertilidade, aumentar as taxas de gestação por contornar um eventual crescimento endometrial insuficiente ao preparar adequadamente o útero para a transferência dos embriões em um ciclo posterior à IVM.
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