Esta tese, de caráter epistemológico, tem como objetivo demonstrar como a relação entre filosofia e psicoterapia contribui com o empreendimento da Análise Existencial frankliana, permitindo vislumbrar uma concepção de ser humano desde uma dimensão existencial. A relação com a filosofia se deu principalmente a partir das obras de Martin Heidegger, em especial Os fundamentos metafísicos da lógica (1928) e Seminários de Zollikon (1987). No tocante à bibliografia de Frankl, destaca-se Logoterapia e Análise Existencial (1967). Esta pesquisa teórico-bibliográfica está dividida em três momentos. No primeiro, buscou-se tematizar a relação entre filosofia e psicoterapia, a fim de compreender a Análise Existencial. O segundo capítulo, partindo de uma crítica à epistemologia psiquiátrica moderna, buscou perscrutar a antropologia filosófica proposta por Frankl com vistas ao itinerário de reabilitação da dimensão espiritual. Por fim, buscou-se explicitar o fenômeno da transcendência como constituição essencial do ser humano.
Este estudo de natureza teórico-bibliográfico tem por objetivo refletir sobe os conceitos de espiritualidade e otimismo trágico no pensamento de Viktor Frankl e sua possível contribuição para o enfrentamento da tríade trágica, em especial no contexto pandêmico da COVID 19. Os resultados apontam que diante de situações de sofrimento, culpa e morte, o ser humano tem a capacidade de transformar de modo criativo os aspectos trágicos da vida em algo construtivo. Ademais, o caráter transitório da existência faz com que a vida seja dotada de importância e adquira seu sentido. Conclui-se que diante das tragédias da vida é necessário atitudes firmes e responsáveis, buscando por sentido apesar das adversidades.
Resumo Este trabalho que fala sobre o O Homo religiosus: a antropologia filosófica de Viktor Emil Frankl tem como objeto a antropologia frankliana e visa, como objetivo, compreender a antropologia frankliana e sua dinâmica espiritual na vivência da religiosidade. A partir de uma pesquisa teórico-bibliográfica, tendo como obras principais A presença ignorada de Deus (1948), O homem incondicionado (1949), Homo patiens (1950) e A busca de Deus e questionamentos sobre o sentido da vida (1984), a pesquisa versa sobre a antropologia frankliana, a dimensão espiritual, a busca do sentido e o relacionamento com Deus. A pesquisa é dividida em três momentos, sendo o primeiro uma contextualização e crítica, o segundo uma proposta e o terceiro momento a vivência do Homo religiosus. Palavras-chave: Homo religiosus. Antropologia frankliana. Viktor Frankl. Sentido último.
AbstractThis work, entitled The Homo religiosus: the philosophical anthropology of Viktor Emil Frankl, is rooted in the anthropology of Frankl and aims to understand Frankl's anthropology and its spiritual dynamic in religious experience. Using
E ste trabalho tem por objetivo refletir sobre as principais questões que perpassam a obra Repensando a Antropologia, do antropólogo inglês Edmund Ronald Leach (1910Leach ( -1989. A partir das contribuições desse autor, torna-se possível abordar as principais perspectivas sobre os estudos de parentesco, bem como, os principais debates e autores que contribuíram para o desenvolvimento desse campo da antropologia. Trilhando os capítulos que, escritos em diferentes épocas, constituem esta obra singular da história das ciências sociais, busca-se compreender o contexto desses debates acerca das teorias de, bem como, apresentar a posição crítica que Edmund Leach assume perante outros propostas teórico-metodológicas.De antemão, ressalta-se dois aspectos que é preciso considerar para a análise. O primeiro se refere ao fato da obra Repensando a Antropologia ser constituída por um conjunto Leach (1910Leach ( -1989
Resumo: com base na obra Repensando a Antropologia (1961), do antropólogo Edmundo
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