ObjectiveTo evaluate the effectiveness of the method of radiographic interpretation of
acetabular fractures, according to the classification of Judet and Letournel, used by a
group of residents of Orthopedics at a university hospital.MethodsWe selected ten orthopedic residents, who were divided into two groups; one group
received training in a methodology for the classification of acetabular fractures, which
involves transposing the radiographic images to a graphic two-dimensional
representation. We classified fifty cases of acetabular fracture on two separate
occasions, and determined the intraobserver and interobserver agreement.ResultThe success rate was 16.2% (10-26%) for the trained group and 22.8% (10-36%) for the
untrained group. The mean kappa coefficients for interobserver and intraobserver
agreement in the trained group were 0.08 and 0.12, respectively, and for the untrained
group, 0.14 and 0.29.ConclusionTraining in the method of radiographic interpretation of acetabular fractures was not
effective for assisting in the classification of acetabular fractures.
Level of evidence I, Testing of previously developed diagnostic
criteria on consecutive patients (with universally applied reference
"gold" standard).
Entretanto, a distribuição em relação a sexo e idade se mantém constante, acometendo homens na proporção de 1 para 0,8 mulheres na faixa etária entre 50 e 80 anos.
3O CCR predomina em indivíduos acima de 50 anos 5 e entre 2% e 10,6% dos diagnósticos são feitos em pacientes abaixo dos 40 anos, 6 sendo 2,4% quando abaixo dos 30 anos, 7 embora estudos japoneses mostrem porcentagens maiores, de 10% a 14%. [8][9][10][11][12]
Resumo
Objetivo O objetivo do presente trabalho é comparar a equivalência da medida do ângulo alfa do quadril usando as incidências laterais de Ducroquet e de cross-table.
Método Estudamos 90 pacientes, com um total de 95 quadris, e padronizamos a realização das radiografias conhecidas como “Ducroquet” e “cross-table.” A incidência de perfil de cross-table foi realizada em 15° de rotação interna com o paciente em posição supina, e a incidência de perfil de Ducroquet foi padronizada com o paciente posicionado em decúbito dorsal, em 90° de flexão e 45° de abdução do quadril. O ângulo alfa foi medido em ambas as radiografias de perfil, por dois radiologistas especializados em afecções musculoesqueléticas. As medidas foram realizadas em 2 épocas diferentes: uma avaliação inicial e outra após 4 semanas. O teste t de Student foi utilizado e calculou o coeficiente de correlação intraclasse (CCI).
Resultados Encontramos boa correlação intraobservador para ambas as incidências radiográficas em diferentes momentos. Não houve diferença estatisticamente significante entre as medidas feitas pelas duas visualizações. No entanto, a correlação interobservadores foi baixa.
Conclusão A incidência radiográfica de perfil de Ducroquet é uma boa opção para a medida do ângulo alfa e pode ser usada ao invés da incidência radiográfica de perfil cross-table.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.