A cross-sectional study was conducted with 139 family caregivers in two community health center areas in the city of Belo Horizonte, located in the southeastern state of Minas Gerais, Brazil. The purpose of the study was to analyze the relationship between level of care dependency and quality of life (QOL) of family caregivers. A socio-demographic questionnaire, the Barthel Index for assessing patients’ care dependency level, and the World Health Organization’s Quality of Life–BREF (WHOQOL-BREF) for evaluating family caregivers’ QOL were used. Patients’ care dependency level was not significantly associated with family caregivers’ QOL. However, the QOL decreased when family caregivers had chronic disease and were dependent on public health care services, and increased when they received caregiver education and practiced a leisure activity. These factors are modifiable or controllable; therefore, family health nurses have an important role in formulating strategies to support family caregivers, especially those related to health education aimed at health care, health promotion, control, and prevention of diseases.
The aim of the study was to learn about the parents' coping experiences regarding the mental suffering of their children. This is an ethnographic study. Data was analyzed through content analysis. Three categories have been identified: 1. Coping with everyday situations 2. Understanding of mental suffering as a life situation; 3. Fear of the future, feeling of social and governmental helplessness. Mental suffering imposes situations that need to be quickly resolved on families and arrangements in an attempt to balance the family system; family members coexist with mental suffering in the perspective of a chronic illness, and seek coping mechanisms for day-to-day situations; lastly they fear the future of their sick relatives and feel helpless due to public policies. Research is needed in the area to assess the impact of this issue on the lives of families, institutions and public policies.
RESUMOObjetivo: Descrever o perfil epidemiológico das notificações compulsórias por intoxicação exógena no Brasil entre 2007 e 2017. Métodos: Estudo descritivo de série temporal que utilizou dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Ministério da Saúde do Brasil. O corte temporal foi feito a partir de 2007 por ser o ano em que foi introduzida, no SINAN, o componente "intoxicação exógena". Foram utilizadas estatísticas descritivas. Resultados: Foram notificados 833.282 casos de intoxicação exógena em indivíduos do sexo feminino (54,25%) e naqueles com idade dos 15 aos 39 anos (54,47%). Os agravos foram registrados, principalmente, na zona urbana (86,3%) da região Sudeste (47,65%). O principal agente tóxico estava relacionado ao uso de medicamentos (n=336.143) e a tentativa de suicídio (n=292.930) como principal circunstância. Do total, 76,39% evoluiu para cura sem sequela. Conclusão: Os casos de intoxicação exógena tiveram maior frequência entre as pessoas do sexo feminino, dos 15 aos 39 anos, residentes na zona urbana da região sudeste e que utilizaram medicamentos como tentativa de suicídio. No entanto, esses resultados devem ser analisados com cautela devido à subnotificação de casos, além do preenchimento incorreto das fichas de notificação.
Objetivo: Conhecer como o usuário dependente de cuidados e que possui um processo crônico de saúde acometido por uma doença crônica não transmissível vem sendo cuidado pela família e pelos profissionais da Estratégia Saúde Família. Métodos: Estudo descritivo, qualitativo, realizado em uma Unidade Básica de Saúde e no domicílio dos usuários que possuem um processo crônico de saúde, na cidade de Belo Horizonte. Foram participantes da pesquisa oito usuários com 18 anos ou mais, que possuíam alguma doença crônica, dependentes de cuidados em grau leve. A coleta de dados ocorreu em 2018 por meio de entrevistas gravadas com roteiro semi-estruturado. A análise se deu por meio da análise de conteúdo resultando em três categorias empíricas. Resultados: O dependente reconhece as atividades realizadas bem como compreende o papel do familiar como referência para seu cuidado. Apareceram nessa relação sentimentos positivos e negativos sobre o ato de cuidar. Com relação à equipe de saúde o estudo confirmou o vínculo com os agentes comunitários de saúde. Conclusão: Esse estudo oferece subsídios para que os cuidadores familiares bem como os profissionais da Estratégia Saúde da Família compreendam os modos próprios de cuidado de um usuário dependente de cuidados em grau leve e as expectativas desse usuário em uma relação de cuidado no domicílio.
OBJETIVO: Identificar o estado da arte das evidências científicas sobre o uso de substâncias psicoativas entre estudantes de enfermagem. FONTE DE DADOS: Portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A busca foi realizada em janeiro de 2018, sendo utilizado “Estudantes de Enfermagem” como descritor principal, cruzado com “Transtornos relacionados ao uso de substâncias”; “Drogas Ilícitas”; “Alcoolismo”; “Consumo de álcool na Faculdade”, todos contidos na lista dos Descritores de Ciências da Saúde (DeCS). Foram selecionados artigos publicados nos últimos cinco anos, em português, inglês e espanhol e com texto na íntegra. RESUMO DAS CONCLUSÕES: 17 artigos foram selecionados e, após leitura integral, elaboraram-se três categorias de discussão, sendo elas: 1 – O perfil dos estudantes de enfermagem e o uso de substâncias psicoativas; 2 – Conhecimentos, crenças e atitudes dos estudantes de enfermagem; e 3 – Espiritualidade e uso de substâncias psicoativas. O desenvolvimento de estudos envolvendo a temática tem reduzido nos últimos anos. Foram encontrados estudos que apontaram média a elevada vulnerabilidade para o uso de substâncias psicoativas, bem como predominância de crenças e atitudes negativas entre estudantes de enfermagem.
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