OBJECTIVE:To compare radial shockwave treatment and conventional physiotherapy for plantar fasciitis.MATERIALS AND METHODS:Thirty-two patients with plantar fasciitis were included in this study. They were randomly divided into two groups. Group 1 was composed of 16 patients who underwent 10 physiotherapy sessions each, consisting of ultrasound, kinesiotherapy and instruction for stretching exercises at home. Group 2 was composed of 16 patients who underwent three applications of radial shockwaves (once a week) and received instruction for stretching exercises at home. Pain and ability to function were evaluated before treatment, immediately afterwards, and three months later. The mean age of the patients was 47.3 ± 10.3 years (range 25–68); 81% were female, 87% were overweight, 56% had bilateral impairment, and 75% used analgesics regularly.RESULTS:Both treatments were effective for pain reduction and for improving the functional abilities of patients with plantar fasciitis. The effect of the shockwaves was apparent sooner than physiotherapy after the onset of treatment.CONCLUSION:Shockwave treatment was no more effective than conventional physiotherapy treatment when evaluated three months after the end of treatment.
OBJECTIVE:To compare radial shockwave treatment with conventional physiotherapy for plantar fasciitis after 12 months of follow-up.METHOD:This was a randomized, prospective, comparative clinical study. Forty patients with a diagnosis of plantar fasciitis were divided randomly into two treatment groups: group 1, with 20 patients who underwent ten physiotherapy sessions comprising ultrasound, kinesiotherapy and guidance for home-based stretching; and group 2, with 20 patients who underwent three applications of radial shockwaves, once a week, and guidance for home-based stretching. All patients were assessed regarding pain and functional abilities before treatment, immediately after and 12 months after treatment. The mean age was 49.6±11.8 years (range: 25-68 years), 85% were female, 88% were overweight, 63% were affected bilaterally, and 83% used analgesics regularly.RESULTS:At the 12-month follow-up, both treatments were effective for improving pain and functional ability among the patients with plantar fasciitis. The improvement with shockwaves was faster.CONCLUSION:Shockwave treatment was not more effective than conventional physiotherapy treatment 12 months after the end of the treatment.
Objetivo: Analisar a durabilidade do aumento da potência do salto vertical em jogadores de voleibol juvenil, após um treino de força pura. Material e métodos: Participaram do estudo 4 atletas de voleibol do sexo masculino: um levantador, um meio (central) e dois pontas de 19 a 20 anos, jogadores da categoria juvenil do SESI Vila Leopoldina, São Paulo. Para os testes, foi utilizada uma plataforma de força da marca AMTI, modelo OR6-6-200, e um aparelho de musculação Leg Press 45º da Life Fitness. Resultados: O teste não apresentou nenhuma mudança significativa relacionada com o aumento do rendimento da altura do salto, pelo contrário o teste mostrou nesses atletas que depois do treino o rendimento da altura do salto diminuiu. Conclusão: Não houve aumento da potência do salto vertical, nos jogadores após o treino de força pura e sim uma diminuição da altura do salto.Palavras-chave: vôlei, salto vertical, força.
Um programa de treinamento de força bem elaborado pode resultar em melhoria da performance tanto nas atividades da vida diária quanto nas atividades que exijam força muscular. Esta revisão da literatura tem como objetivo verificar se o treinamento de força melhora os aspectos funcionais de pessoas da terceira idade. Nos estudos analisados, observaram-se vários benefícios gerais de um treinamento de força, entre eles: aumento da força muscular, aumento das fibras musculares tanto do tipo I como do tipo II, pequeno aumento da área de secção transversal, diminuição dos níveis de dor, diminuição de gordura intra-abdominal, melhoria da motilidade gastrointestinal, melhoria dos fatores neurais, aumento da densidade óssea, diminuição da porcentagem de gordura, diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares, diminuição dos riscos de desenvolvimento de diabetes mellitus, diminuição de lesões causadas por quedas, aumento da capacidade funcional, melhoria da postura geral, aumento da motivação e melhoria da autoimagem, aumento da agilidade, aumento da flexibilidade e aumento da resistência. A relação tende a continuar í medida que outros estudos vão encontrando outros benefícios importantes para a melhoria da qualidade de vida do idoso. Concluiu-se que o treinamento de força é de fundamental importância no que diz respeito aos aspectos funcionais das pessoas da terceira idade, sendo a força a principal capacidade física que interfere na qualidade de vida.Palavras-chave: reabilitação, idoso, força.
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