Objetivo: Caracterizar a importância das abelhas sem ferrão e os estudos de atividade antimicrobiana e toxicidade de méis de Melipona rufiventris e Melipona fasciculata. Metodologia: Foi realizado revisão bibliográfica nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciElo), Google Acadêmico e PubMed. Sendo selecionados artigos, monografias, dissertações e teses, datados entre 2005 a 2020, nos idiomas inglês, português e espanhol. A busca foi realizada por meio dos descritores: mel, toxicidade, agentes antimicrobianos, Melipona rufiventris e Melipona fasciculata. E os artigos duplicados, incompletos foram excluídos da pesquisa. Resultados: Alguns estudos especificam a atividade antimicrobiana dos méis a determinadas substâncias, citando o peróxido de hidrogênio, metil-glioxal, hidroximetilfurfural, ácidos fenólicos, flavonóides e defensinas, como principais agentes antibacteriano e antifúngico. Em relação ao potencial tóxico, faz alusão de que os equipamentos utilizados para a coleta e o manejo do mel são considerados as principais fontes de contaminação por microrganismos patogênicos, aumentando consideravelmente o perfil microbiológico. Conclusão: Para as atividades antimicrobianas e antifúngicas, deve-se, que são geralmente associadas a substâncias como o peróxido de hidrogênio, metil-glioxal, hidroximetilfurfural, ácidos fenólicos, flavonóides e defensinas. Além disso, as evidências acerca do potencial tóxico desse produto estão relacionadas às fontes de contaminação por microrganismos patogênicos.
Objetivo: Evidenciar a fisiopatologia das infecções por Streptococcus pyogenes no trato respiratório superior, suas respectivas complicações e como é realizado o diagnóstico microbiológico. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura científica caracterizada pela abordagem qualitativa. Foram consultadas as bases de dados eletrônicas PubMed e ScienceDirect-Elsevier, sendo incluídos os artigos escritos em português, inglês e espanhol compreendidos no recorte temporal de 2015 ao ano de 2020. Foram utilizados como descritores, os termos: Streptococcus pyogenes AND Rheumatic Fever; Streptococcus pyogenes AND Arthritis; Streptococcus pyogenes AND Myocarditis; Streptococcus pyogenes AND Pharyngitis, sendo identificados 2619 artigos: 420 na base PubMed; 2199 na ScienceDirect. Ao final do processo de seleção, 22 artigos foram escolhidos para a síntese do presente estudo. Resultados: Para que ocorra a disseminação do microrganismo é necessária à interação com as células hospedeiras, a depender de características como patogenicidade, virulência, carga infectante e região infectada, a probabilidade de invasão pode aumentar consideravelmente e evoluir para quadros crônicos de febre reumática aguda, artrite reativa pós estreptocócica e doença cardíaca reumática. O padrão ouro para o diagnóstico é a cultura da orofaringe, no entanto, existem limitações. Outras alternativas são os testes sorológicos, como a Antiestreptolisina O (ASLO) e a anti-desoxyribonuclease B (anti-DNase). Conclusão: A depender da resposta imune humoral/celular, as complicações perante uma infecção prévia por S. pyogenes são alarmantes, uma vez que à medida que o contágio evolui, as alterações tornam-se proeminentes e irreversíveis.
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