Climate change is increasingly being recognized as a serious threat to dominant modes of social organization, inspiring suggestions that capitalism itself needs to be transformed if we are to 'decarbonize' the global economy. Since the Kyoto Protocol in 1997, carbon markets have emerged as the main politico-economic tools in global efforts to address climate change. Newell and Paterson (2010) have recently claimed that the embrace of carbon markets by financial and political elites constitutes a possible first step towards the transformation of current modes of capitalist organization into a new form of greener, more sustainable 'climate capitalism.' In this paper, we argue that the institutionalization of carbon markets does not, in fact, represent a move towards the radical transformation of capitalism, but is better understood as the most recent expression of ongoing trends of ecological commodification and expropriation, driving familiar processes of uneven and crisis-prone development. In this paper, we review four critical Marxist concepts: metabolic rift (Foster, 1999); capitalism as world ecology (Moore, 2011a); uneven development and accumulation through dispossession (Harvey, 2003(Harvey, , 2006 and sub-imperialism (Marini, 1972, 1977), developing a framework for a Marxist analysis of carbon markets. Our analysis shows that carbon markets form part of a longer historical development of global capitalism and its relation to nature. Carbon markets, we argue, serve as creative new modes of accumulation, but are unlikely to transform capitalist dynamics in ways that might foster a more sustainable global economy. Our analysis also elucidates, in particular, the role that carbon markets play in exacerbating uneven development within the Global South, as elites in emerging economies leverage carbon market financing to pursue new strategies of sub-imperial expansion.
The aim of this article paper is to offer a Latin-American perspective on the field of post-colonial studies. Following the modernity/coloniality/de-coloniality approach it is possible to recognize how the complicity between modernity and rationality has worked to homogenize knowledge throughout this part of the world. Such an approach makes it possible to reflect on how this process towards homogeneity has been resisted, as seen in the current indigenous struggles against extractive development policies. These struggles show that the various critiques of development need to be articulated and renewed in order to account for processes such as these, incorporating multiple scales perspectives and knowledge produced from the epistemic colonial difference. The critique of managerialism also needs further developments to account for the new roles of management in contexts of open conflict. It is defended that the re-consideration of Marxist Theory of Dependency could enrich the way we understand global capitalism and that at least part of OS could be liberated from the hegemony of management, opening possibilities for multiple interdisciplinary and intercultural dialogues.
Este ensaio revisa as formulações de Bourdieu, com ênfase na concepção de campo social como configuração da distribuição desigual de diferentes tipos de capital (formas de poder), como um campo de forças e de lutas construído pela ação de agentes que se enfrentam, com meios e fins diferenciados, conforme suas posições relativas em espaços de relações. A seguir se realiza uma revisão crítica da perspectiva institucionalista e de como a concepção de campo foi nela incorporada. Esta escolha se deve à constatação de que esta perspectiva é a mais influente na área da sociologia organizacional. Acredita-se que as formulações de Bourdieu podem propiciar outro olhar sobre o tema da ação social e da mudança. Neste sentido, são exploradas algumas implicações do uso das formulações de Bourdieu em estudos organizacionais.
Resumo ste texto tem dois objetivos: o primeiro é prosseguir em um esforço coletivo de enfrentamento dos procedimentos de exclusão que marcam o campo dos estudos organizacionais. Ao tomar como tema de pesquisa os movimentos sociais, assumimos os riscos de 'rechaço' e 'isolamento', constantemente rememorados pelo 'silêncio da razão'. O segundo propósito é contribuir para tornar visível parte da multiplicidade de mundos organizacionais negada pela hegemonia da organização. O termo hegemonia se refere, aqui, a um alinhamento do discurso político que produz um significado social específico: a definição de organização a partir de um enfoque sistêmico estrutural como objeto formalizado. Para que possamos nos envolver nessa tarefa, precisamos nos expor a outras possibilidades: tanto aquelas já presentes em nosso campo disciplinar e que adotam uma abordagem processual do organizar, quanto por fertilização a partir do engajamento com outros campos disciplinares. Nesse sentido, fazemos uma breve revisão teórica sobre o tema da resistência no que se refere à apropriação do conhecimento, e registramos algumas produções feitas por acadêmicos ativistas ou por ativistas sem inserção na academia, ambos construindo conhecimento na sua práxis de intelectuais orgânicos.
RESUMOEste é um artigo de posição; um texto provocador do debate e do contraditório. O argumento desenvolvido gira em torno de diferentes concepções sobre emancipação, e suas conseqüências para a realização da crítica. Introduz-se os estudos críticos em administração, sob a perspectiva desenvolvida por Alvesson e Willmott. Posteriormente, se discute a emancipação, tendo como referência as formulações da Escola de Frankfurt em suas diferentes fases. Considera-se, então, um artigo de Alvesson e Willmott dedicado à emancipação e sua resultante transmutação em microemancipação, domesticando a crítica nos estudos organizacionais. Em oposição, adota-se uma definição de emancipação que repousa na produção dos autores latino-americanos Enrique Dussel e Paulo Freire, além de recuperar as abordagens dos teóricos da primeira fase da Escola de Frankfurt. Além disso, se reverencia a produção crítica brasileira. Encerra-se com uma breve consideração sobre a inscrição da crítica como uma oposição à ciência funcional.Palavras-chave: crítica; microemancipação; emancipação; materialidade da vida; estudos organizacionais. ABSTRACTThis is a position paper; written to provoke the debate and the contradictory. The argument developed considers different conceptions of emancipation, as well as their consequence for the production of critics. It introduces the critical management studies, under the perspective developed by Alvesson and Willmott. Following it is discussed the issue of emancipation, having as a reference the formulations of the Frankfurt School, in its different phases. It is considered, then, an article by Alvesson e Willmott dedicated to the issue of emancipation and its translation into microemancipation, domesticating the critics in organizational studies. In opposition, it is adopted a definition of emancipation considering the production of two Latin American authors, Enrique Dussel and Paulo Freire. It is also paid a tribute to the Brazilian critical production. The article ends up with a brief consideration on the inscription of the critics as an opposition to the production of functional science.
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