Introdução: A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Pode ser transmitido por meio da via sexual, parenteral ou vertical, resultando na supressão da imunidade mediada por células T e contribuindo para o agravo de infecções oportunistas. Como não há tratamento eficiente de combate ao vírus, faz-se imperativo a adoção de medidas com o intuito de mitigar os casos. Objetivo: Descrever e explicitar a importância do diagnóstico precoce do HIV como forma de reduzir os casos de transmissão vertical. Método: Revisão integrativa pelo cruzamento dos descritores “HIV”, “early diagnosis” e “vertical transmission” no PubMed em abril de 2021. Incluídos aqueles com textos completos gratuitos, publicados nos últimos 10 anos, em inglês ou português, e excluídos aqueles não condizentes com o enfoque da pesquisa. Foram adicionados 2 artigos provenientes de uma busca posterior, tendo sido usados 13 artigos no total. Resultados: A prevenção da transmissão vertical é fundamental para a redução da propagação do HIV, bem como da progressão da doença nos recém-nascidos. Isso pode ser feito por meio da terapia antirretroviral e da realização da PCR durante o pré-natal, promovendo um diagnóstico precoce. É primordial que esse teste seja feito nas primeiras semanas de vida, já que crianças que o fazem tardiamente têm maior propensão a desenvolver a doença. Os prematuros e abaixo do peso merecem atenção especial, devido a limitação dos possíveis medicamentos e imaturidade do trato gastrointestinal, que dificultam o tratamento. É evidente a necessidade de ações que visam mitigar a AIDS, ressaltando o papel dos profissionais da saúde como orientadores das mulheres, principalmente as jovens, quanto a importância da utilização de preservativos, reduzindo a incidência de infecções sexualmente transmissíveis. Conclusão: É imprescindível a capacitação dos profissionais de saúde, para que sejam capazes de identificar a infecção logo em seu início, por meio de testes pré e pós-parto, além do acompanhamento da criança. Isso, além da conscientização das mulheres com o perfil de risco de transmissão vertical sobre quais cuidados devem ser adotados. É preciso, também, considerar as características de cada localidade, de forma a adaptar as medidas aos locais que serão implantadas.
Introdução:A pandemia de COVID-19 é uma grande preocupação para a saúde mundial, sendo importante destacar os fatores de risco para pior prognóstico, como a hipertensão. Para isso, é importante entender como o sistema renina-angiotensina, alterado terapeutica-mente ou não, pode afetar o prognóstico dessa doença.Objetivo: Verificar a influência do sistema renina-angiotensina no prognóstico da infecção por SARS-CoV-2 em pacientes com hipertensão. Metodologia: Cruzou-se os descritores“Renin-Angiotensin System”, Progno-sis, Hypertension, “Coronavirus Infections”na Biblioteca Virtual em Saúde e PubMed, sele-cionando somente textos em inglês, português, publicado nos últimos dois anos, disponível completo gratuitamente. Após, foram adicionadas três referências complementares, elimina-das as duplicatas e excluídos os que tinham o título, resumo ou texto não condizentes com o enfoque do estudo, resultando em um total de 16 artigos.Resultados: O SARS-CoV-2 é um vírus que se liga à enzima conversora de angiotensina II para infectar células humanas e se replicar. Especialistas se preocuparam em relação aos pacientes hipertensos, já que muitos fazem uso de medicamentos antihipertensivos que aumentam a expressão dessa enzima, o que poderia trazer um pior prognóstico caso essas pessoas contraíssem o vírus. Entre-tanto, muitos estudos encontrados são inconclusivos, sendo que alguns demonstravam que esses fármacos não tinham efeito na mortalidade e outros que demonstravam diminuição na mortalidade dos pacientes hipertensos.Conclusão:Conclui-se que o sistema renina-an-giotensina pode exercer influência no prognóstico da COVID-19 em pacientes hipertensos, principalmente quando este é modulado por medicamentos inibidores do sistema, porém mais estudos são necessários para uma conclusão definitiva.
Introdução:A pandemia de COVID-19 é uma grande preocupação para a saúde mundial, sendo importante destacar os fatores de risco para pior prognóstico, como a hipertensão. Para isso, é importante entender como o sistema renina-angiotensina, alterado terapeuticamente ou não, pode afetar o prognóstico dessa doença.Objetivo: Verificar a influência do sistema renina-angiotensina no prognóstico da infecção por SARS-CoV-2 em pacientes com hipertensão. Metodologia: Cruzou-se os descritores“Renin-Angiotensin System”, Progno-sis, Hypertension, “Coronavirus Infections”na Biblioteca Virtual em Saúde e PubMed, sele-cionando somente textos em inglês, português, publicado nos últimos dois anos, disponível completo gratuitamente. Após, foram adicionadas três referências complementares, elimina-das as duplicatas e excluídos os que tinham o título, resumo ou texto não condizentes com o enfoque do estudo, resultando em um total de 16 artigos.Resultados: O SARS-CoV-2 é um vírus que se liga à enzima conversora de angiotensina II para infectar células humanas e se replicar. Especialistas se preocuparam em relação aos pacientes hipertensos, já que muitos fazem uso de medicamentos antihipertensivos que aumentam a expressão dessa enzima, o que poderia trazer um pior prognóstico caso essas pessoas contraíssem o vírus. Entre-tanto, muitos estudos encontrados são inconclusivos, sendo que alguns demonstravam queesses fármacos não tinham efeito na mortalidade e outros que demonstravam diminuiçãona mortalidade dos pacientes hipertensos.Conclusão:Conclui-se que o sistema renina-an-giotensina pode exercer influência no prognóstico da COVID-19 em pacientes hipertensos,principalmente quando este é modulado por medicamentos inibidores do sistema, porémmais estudos são necessários para uma conclusão definitiva.
Introdução: A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). É transmitido por meio da via sexual, parenteral ou vertical, resultando na supressão da imunidade mediada por células T e contribuindo para o agravo de infecções oportunistas. Como não há tratamento eficiente, faz-se imperativo a adoção de medidas objetivando mitigar os casos. Método: Revisão integrativa pelo cruzamento dos descritores no PubMed em abril de 2021. Incluídos artigos dos últimos 10 anos, em inglês ou português e dois de pesquisa posterior. Excluídos aqueles não condizentes com o enfoque da pesquisa, resultando em 13 artigos. Resultados: Prevenção da transmissão vertical é fundamental na redução da infecção dos recém-nascidos, sendo a terapia antirretroviral e o PCR durante o pré-natal, essenciais. Esse teste deve ser feito nas primeiras semanas de vida, pois, se feito tardiamente, há maior propensão de desenvolver a doença. Prematuros e abaixo do peso merecem destaque, devido à limitação dos possíveis medicamentos e imaturidade do trato gastrointestinal, dificultando o tratamento. Ressalta-se o papel dos profissionais da saúde como orientadores das mulheres quanto à importância da utilização de preservativos, reduzindo a incidência de infecções sexualmente transmissíveis. Conclusão: É imprescindível a capacitação dos profissionais de saúde para identificar a infecção logo no início, por meio de testes pré e pós-parto, além do acompanhamento da criança. Isso, somado a conscientização das mulheres com o perfil de risco de transmissão vertical sobre quais cuidados devem ser adotados. Deve-se considerar as características de cada localidade para adaptar as medidas onde serão implantadas.
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