Nos últimos anos os transtornos mentais vêm atingindo a população em grande escala, se tornando um dos assuntos mais comentados da atualidade, sendo estes caracterizados por um grupo de distúrbios psíquicos que desencadeiam sintomas envolvendo principalmente a emoção, a função cognitiva e a capacidade de controlar comportamentos complexos, que frequentemente cursam para o caminho crônico, dentre essas psicopatologias estão os transtornos depressivos que tem acometido a população de uma forma progressiva. O objetivo deste estudo é identificar os principais fatores desencadeantes de depressão entre adolescentes. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura através de pesquisas em bases de dados utilizando estudos completos e disponíveis nas bases de dados científicas que tinham sido publicados no período de 2010 a 2020. Foram selecionados após a leitura exploratória um total de 15 trabalhos que se enquadram aos objetivos da pesquisa. Os principais fatores desencadeantes de depressão entre adolescentes evidenciados foram: conflitos familiares; vulnerabilidade social; gênero e idade; aspectos psicoafetivos e psicossociais. Com base nas pesquisas realizadas foi possível evidenciar que a depressão entre os adolescentes é multifatorial assim como nos adultos, várias situações corroboram para o seu surgimento, porém grande parte dos estudos apontou como principal fator o âmbito familiar, a forma como esses adolescentes são criados, educados e o vínculo que os mesmos têm com os pais.
INTRODUÇÃO: A pandemia do novo coronavírus (COVID-19) é a uma emergência de saúde pública que afeta não só o Brasil, mas toda a comunidade internacional. A aflição relacionada aos males que esse vírus traz, vai muito além da saúde física, pois também demonstrou danos na saúde mental de grande parte da população, através do aumento do sofrimento psicológico e a emergência de patologias psiquiátricas, as quais são denominadas por coronofobia. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é descrever a coronofobia como desordem psíquica emergente na pandemia, identificando o quadro clínico, as doenças psiquiátricas mais associadas a ela, a classe mais acometida e possíveis formas de prevenção. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter descritivo, retrospectivo e qualitativo em que foram utilizadas as bases de dados Scielo, Medscape e PubMed. Aplicou-se como Descritores de Ciência da Saúde (DeCS) as seguintes palavras: “Pandemia da covid 19” e “Coronaphobia”. Foram encontradas 72 publicações nas bases de dados pesquisadas, das quais 30 foram selecionados para leitura e 17 utilizadas para compor este artigo. RESULTADOS E DISCURSÕES: Os resultados apontam que durante a pandemia da COVID-19 emergiu a coronofobia desordem psíquica vinculada a doenças psiquiátricas, sendo as mais frequentes: depressão, ansiedade generalizada, transtorno do estresse pós-traumático e síndrome do pânico. Esse vínculo, conforme pesquisas científicas, foi mais relatado em pessoas do sexo feminino e adultos jovens. CONCLUSÃO: Logo, ações profiláticas são viáveis e eficazes na tentativa de evitar ou reduzir o impacto da coronofobia na saúde mental na sociedade.
Entende-se que, assim como aqueles que não são indígenas, a população indígena também tem seus direitos à educação, a moradia, lazer, assim como à saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988. Objetiva -se sobre a atuação do enfermeiro na saúde indígena, dando destaque para a assistência de enfermagem nos serviços de saúde indígena. Estudo descritivo, revisão literária, utilizando artigos de periódicos científicos da área da saúde, teses e dissertações, disponíveis em: SCIELO, LILACS, MEDLINE; nos idiomas português, inglês e espanhol. Analisados pelo método de Bardin. A luta pela saúde indígena no Brasil, foi legitimada com a criação do Subsistema de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, através da Lei Arouca. Os profissionais envolvidos são definidos conforme a situação epidemiológica, necessidades de saúde, características geográficas, acesso e nível de organização dos serviços respeitando as especificidades étnicas de cada povo indígena, devendo atuar de forma articulada aos demais serviços do SUS. O perfil do profissional enfermeiro assim como a sua atuação, vai ganhando forma, de acordo com as referências que são encontradas dentro da área indígena que o mesmo atua, contribuindo para a consolidação de um modelo de atenção que vem a se afastar do que é proposto pelas diretrizes políticas existentes Os conhecimentos do enfermeiro a respeito de saúde indígena, são fundamentais para ofertar uma assistência de qualidade, no entanto, um fator que deve ser levado em consideração são as suas experiências a partir do momento que este começa a realizar seus trabalhos junto a essas populações.
Introdução: a tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa grave, que se apresenta como um problema de saúde pública no mundo, principalmente nos países subdesenvolvidos. A coinfecção TB/HIV, demostram-se como um desafio aos serviços de saúde pública, devido às proeminentes taxas de abandono do tratamento e afigura-se como uma das grandes causas de mortes e de atendimento hospitalar no Brasil, São Paulo foi um dos principais estados com o alto número de pessoas acometidas com Tuberculose e HIV. Objetivo: abordar o perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com tuberculose que são portadores de HIV analisando as variáveis de incidência, mortalidade e abandono do tratamento no período de 2011 a 2020. Metodologia: Trata -se de um estudo descritivo de caráter quantitativo, onde foi realizado uma revisão epidemiológica comparativa, correlacionando os dados anuais de cunho público coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Resultados e discussão: O estado do Amazonas é a unidade da federação com a maior incidência de TB no Brasil, com 68,4 casos novos por 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade no brasil sofreu uma redução, embora ainda alarmante, cerca de 6.000 óbitos são notificados todo ano, sendo sua maior incidência estados com as maiores taxas de mortalidade nos estados do Amazonas e Pará, seguido de Rondônia, Roraima e Tocantins mantiveram sua posição. os números de casos por abandono de tratamento foram significativos, principalmente no AM, PA e RO. Conclusão: Foi possível observar a importância da vigilância epidemiológica de tuberculose em portadores de HIV na Região Norte. Observou – se uma relação entre os níveis mais baixos de escolaridade com a desistência do tratamento.
A pandemia por Covid-19 apresenta-se além da sintomatologia respiratória, os sintomas de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ansiedade e depressão também vêm sendo prevalentes em pacientes infectados. estudo de revisão integrativa da literatura, tendo como foco a pesquisa bibliográfica descritiva, retrospectiva e qualitativa a partir de estudo, análise e correlação de material já publicado para embasamento ao tema proposto e busca investigar o impacto da pandemia a saúde mental da população. Os principais destaques foram para: ansiedade, depressão, uso de drogas, propensão ao suicídio. Foi possível observar ainda, que as ocorrências de ordem emocionais por vezes não são advindas diretamente da doença em si, dos sintomas e sinais, mas estão fortemente associadas a todas as desordens biológicas, psicológicas e sociais que a pandemia acabou trazendo nos últimos dois anos. foi possível observar o aumento de queixas como: ansiedade, depressão, estresse pós traumático. Além das já citadas, ainda foi observada o aumento do abuso de drogas, assim como a propensão ao suicídio, e o ato em si. Diante disso, se faz necessário que o sistema de saúde construa políticas públicas que venham a atender a população na saúde mental pós Covid-19, além da divulgação de informações corretas sobre o tratamento e a prevenção à patologia, uma vez que a melhor forma de prevenção é a educação em saúde.
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