O presente artigo aborda a questão da aplicação dos programas de compliance no Brasil e a relação com a responsabilidade empresarial no combate à corrupção. O objeto de estudo se concentra na compreensão do mecanismo como instrumento de combate à corrupção no âmbito das empresas presentes no país. Objetiva-se analisar as principais alterações que o compliance pode produzir sobre a responsabilidade das empresas e a importância da implantação da ferramenta como impulsionadora do desenvolvimento econômico do país. Questiona-se acerca da adoção do compliance no Brasil, qual é a extensão, os limites, os fundamentos e as implicações da aplicação do mecanismo nas empresas, se ocorrerá alteração na responsabilidade das pessoas jurídicas que implantarem o programa e se a corrupção será combatida eficazmente por meio desse instrumento. O estudo procurará através do método indutivo respostas para os questionamentos apontados. A pesquisa será bibliográfica, com análise qualitativa dos dados coletados na doutrina que permitam a compreensão da temática proposta. Justifica-se a escolha do tema em razão da atualidade que este apresenta diante da dinâmica das relações entre sociedade e empresa.
O objetivo do presente trabalho foi quantificar as faixas de rendimentos acessíveis em diferentes condições edafoclimáticas do Sudeste paranaense e hierarquizar os fatores relacionados à variabilidade dos rendimentos observados. Foram avaliadas 26 situações culturais em 13 estabelecimentos familiares, em 2007 e 2008. As variáveis de componente do rendimento e estado nutricional da cultura foram determinadas pela coleta de dados em campo, e as variáveis de estado hídrico foram estimadas com o uso de um modelo de simulação do balanço hídrico. Estas foram analisadas pela Análise de Componentes Principais, classificando-se, posteriormente, as observações pela Análise de Agrupamento. Foram utilizadas as cultivares BRS 122, CATISSOL e Helio 250. Foram grupados os valores de rendimento de aquênios em três classes, segundo os seguintes valores médios: rendimentos altos: 1995 kg ha-1; rendimentos médios: 1359 kg ha-1; rendimentos baixos: 961 kg ha-1. Os valores de rendimento de óleo também foram agrupados nas seguintes classes, segundo os seguintes valores médios: rendimentos altos: 927 kg ha-1; rendimentos médios: 543 kg ha-1; rendimentos baixos: 423 kg ha-1. A variabilidade dos rendimentos (aquênios e óleo) foi explicada pela variabilidade no número de aquênios por capítulo. Em 2008, a variabilidade no número de aquênios por capítulo esteve correlacionada à deficiência hídrica em R1-R4 e R4-R6 e aos teores de Ca, B e P no tecido foliar. Ocorreu inibição competitiva entre K e Mg, porém este fenômeno não esteve correlacionado à variabilidade do número de aquênios por capítulo. Ocorreu estresse hídrico durante o enchimento de aquênios, porém este não explicou a variabilidade no rendimento de aquênios e de óleo.
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