A Leishmania visceral é a forma clínica das leishmanioses que está mais associada ao HIV/Aids A coinfecção Leishmania sp x HIV tem sido considerada como doença emergente em várias regiões do mundo em função da superposição geográfica das duas infecções, como consequência da urbanização das leishmanioses e da ruralização da infecção por HIV. O presente trabalho tem como objetivo de realizar estudo epidemiológico no período de 2010 a 2019 sobre infeção de leishmaniose visceral e vírus da imunodeficiência adquirida notificada na cidade de São Luís, no estado do Maranhão. Todos os dados foram coletados no mês de novembro de 2020 através do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN) disponibilizados no site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). O Sistema de Informações de Agravos de Notificações (SINAN) entre os anos de 2010 é 2019 foram notificados 1994 casos de leishmaniose visceral em São Luis - Maranhão, dentre esses 321 possuíam confeição com HIV. Podemos observar que entre 2010 e 2019 uma porcentagem de 83,80% notificados são do gênero masculino, entre as faixas etária de 40-59 anos, especialmente indivíduos raça/cor preta com uma escolaridade baixa. Com base na análise podemos observar que população mais afetada são pessoas vulneráveis, com poucas instruções e os que torna mais suscetíveis, sendo necessário uma ação para conscientização dessas pessoas, uma política de saúde que abrange essa dada população. E com isso direcionar o controle da doença os esses grupos na tentativa de tornar o controle mais efetivo.
Trata-se de um retrospectivo com objetivo de identificar a prevalência do câncer de colo uterino em mulheres no estado do Piauí através de um rastreamento realizado por meio de análise de dados no SISCOLO/MS, referente ao período de e 2010 a 2014, sendo coletado as variáveis epidemiológicas da quantidade de casos, escolaridade, faixa etária, etnia,tempo de realização do exame e ao tipo de exame, de acordo com o critério cronológico dos atendimentos das mulheres no estado do Piauí no período compreendido entre janeiro de 2010 a dezembro de 2014. Tabularam-se os dados, utilizando os programa Microsoft Office e Microsoft Excel 2019 e Tab para Windows (TabWin) versão 4.14. Resultado e discussão: Observou-se 5540 casos de CCU.O ano que apresentou o maior número de casos foi 2013, totalizando 1469 (26,5%)notificações, e o menor correspondeu 2014 (n=818; 14,8%).Os indivíduos mais acometidos pela doença foi com faixa etária entre 25 a 34 anos (28,3%)e destes 29,1% com lesão intra epitelial debaixo grau. A etnia predominante foi à parda (11,6%) e 12,74% dos pacientes apresentaram grau Ensino médio incompleto com 80,0% e 26,0 procederam adenocarcinoma in situ, respectivamente. Em relação ao intervalo de realização do exame o prevalente foi de 0 a 30 dias (87,2%) com 95,7% carcinoma epidermóide invasor. Conclusão: Sugere-se que novos estudos sejam realizados sobre a temática almejando contribuir de forma significativa para a prevenção desta doença, bem como servir como aporte aos gestores dos serviços de saúde pública.
O consumismo é um dos fatores contributivos e influenciadores aos danos ambientais e na qualidade de vida. Neste sentido a Educação Ambiental nos anos iniciais de escolarização do indivíduo se faz importante pois é preciso estimular o desenvolvimento de um conjunto de atitudes e capacidades no aluno, para que eles investiguem, questionem, construam e utilizem os meios disponíveis ganhando autonomia ao longo da aprendizagem. O presente artigo tem como finalidade apresentar uma revisão sistemática da literatura sobre o consumismo entre o público infantil em publicações realizadas nos últimos 29 anos. O levantamento de dados ocorreu entre setembro de 2019 e julho de 2020 e cruzou o unitermo Consumismo com Mídia, Propaganda, Consumismo infantil, Escola e Ambiente escolar e seus termos equivalente nas línguas inglesa e espanhola, destes foram selecionados 241 artigos, mas somente 18 artigos que responderam aos critérios de inclusão.
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