The objective of this research was to study the effect of osmotic potential and salinity on the germination of seeds of Senna occidentalis, with and without a change of solutions. The percentage and rates of germination decreased according to decrease of potential, being more drastic when the substitutions of solutions were not made. The largest reductions were observed with the PEG solutions, with and without substitutions.
O objetivo da pesquisa foi estudar o efeito de potenciais osmóticos e salinidade na germinação de sementes de Senna occidentalis, com e sem troca da solução. A porcentagem e a velocidade de germinação diminuíram com o decréscimo do potencial, sendo mais drástica quando as soluções não foram trocadas. As maiores reduções foram observadas nas soluções com PEG, com e sem troca da solução
RESUMO:O objetivo deste trabalho foi determinar o tempo ótimo de escarificação das sementes de Senna alata em ácido sulfúrico e verificar o efeito da temperatura, em condição de luz e escuro, na germinação de sementes dessa espécie. As sementes foram imersas em ácido sulfúrico concentrado por períodos de 0, 15, 30 e 60 minutos, e o teste de germinação realizado em BOD a 25ºC, utilizando quatro repetições de 50 sementes em cada período de tempo, sendo o delineamento estatístico inteiramente casualizado com 4 tratamentos. No segundo experimento, para verificar o efeito da temperatura e da condição de luz mais adequada a germinação, utilizouse temperaturas de 10 a 45ºC, com intervalos de 5ºC, em condição de luz fluorescente branca ou escuro contínuo (gerbox preto). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, disposto em esquema fatorial 8x2, com 4 repetições, de 50 sementes cada. Em todos os testes as avaliações da porcentagem e índice de velocidade de germinação foram feitas diariamente, durante 10 dias, onde as sementes foram consideradas germinadas quando apresentaram 2 mm de raiz. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A escarificação do tegumento com ácido sulfúrico durante 60 minutos, foi ideal para as sementes de Senna alata, por proporcionar maiores valores na porcentagem e velocidade de germinação. A germinação ocorre entre 15 e 40ºC, sendo consideradas fotoblásticas neutras entre 20 e 40ºC e fotoblásticas negativas preferenciais a 15ºC. O melhor desempenho germinativo foi obtido nas temperaturas de 25, 30 e 35ºC, onde ocorreram maior porcentagem e velocidade de germinação.Palavras-chave: fedegoso-gigante, germinação, dormência, regime de temperatura, fotoblastismo ABSTRACT: Acid scarification, temperature and light on the germination process of Senna alata (L.) Roxb. seeds. The aim of this study was to establish the optimum scarification time for Senna alata seeds in sulfuric acid, as well as to verify the effect of temperature on seed germination for this species under conditions of light and darkness. Seeds were immersed in concentrated sulfuric acid for periods of 0, 15, 30 and 60 minutes, and the germination test was carried out in a BOD chamber at 25ºC, using four replicates of 50 seeds for each time period. Experimental design was completely randomized with 4 treatments. In the second experiment, temperatures from 10 to 45ºC, with 5ºC intervals, were used under conditions of fluorescent white light or continuous darkness (black "gerbox") in order to verify the temperature effect and the most suitable light condition for germination. Experimental design was completely randomized, in an 8x2 factorial arrangement, with 4 replicates of 50 seeds each. In all tests, germination percentage and speed index were daily evaluated for 10 days. Seeds were considered germinated when the radicle length was 2 mm. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey's test at 5% significance. The...
RESUMO:O presente experimento teve como finalidade estudar os efeitos de níveis de cálcio no desenvolvimento de plantas de Stylosanthes guyanensis (Aubl.) Sw. cv "Cook", em sua fase vegetativa, através dos parâmetros que compõem a análise fisiológica de crescimento e de que forma estes parâmetros se alteram, em função dos tratamentos utilizados. Delinearam-se quatro tratamentos, a saber: T1 (200 mg de cálcio/litro); T2 (133,33 mg de cálcio/litro); T3 (66,66 mg de cálcio/litro); T4 (omisso em cálcio). O experimento foi instalado em cultivo hidropônico, empregando-se solução nutritiva n° l de Hoagland & Arnon (1950) e conduzido em casa de vegetação. O experimento, inteiramente casualizado, obedeceu ao delineamento de parcelas sub-divididas, considerando-se as cinco coletas, realizadas a intervalos de 14 dias como parcelas, sendo os tratamentos empregados definidos como sub-parcelas. A influência dos diferentes tratamentos, foi avaliada através da área foliar (AF), área foliar específica (AFE), razão de massa foliar (RMF) e razão de área foliar (RAF). Dos resultados obtidos, pôde-se concluir que plantas de estilosantes, durante a fase de crescimento vegetativo, alcançaram melhor desenvolvimento em níveis de 200 mg de cálcio/litro de solução nutritiva. Descritores: estilosantes, cálcio, analise de crescimento, nutrição mineral GROWTH OF STYLO PLANTS AS AFFECTED BY CALCIUM LEVELS INTRODUÇÃOA análise de crescimento foi definida por MAGALHÃES (1979), como o método que descreve as condições morfofisiológicas da planta em diferentes intervalos de tempo, entre duas amostragens sucessivas e se propõe a acompanhar a dinâmica da produção fotossintética, avaliada através do acumulo de matéria seca.Tal definição coincide com o relato de BENINCASA (1988), e mais, a autora refere que a acumulação de material resultante da fotossíntese líquida, passa a ser o aspecto fisiológico para a análise de crescimento. Dessa forma, a pesquisadora define fotossíntese líquida como a diferença entre a bruta, que é aquela resultante da atividade direta dos cloroplastos e o que é consumido pela respiração.De acordo com PEREIRA & MACHADO (1987), análise quantitativa de crescimento seria o primeiro passo na análise da produção vegetal, requerendo informações referentes à quantidade contida na planta toda e o tamanho do aparelho fotossintetizante, sendo que tais informações seriam obtidas em intervalos de tempo, durante o ciclo de vida do vegetal.Embora o material formado por uma cultura, durante o seu crescimento, provenha da fotossíntese, a produção depende do suprimento mineral, embora os mesmos constituam apenas uma pequena proporção da massa seca. Sabe-se que a
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