RESUMOHá anos a sífilis na gravidez tem se destacado como um problema de saúde pública no Brasil, devido o elevado risco de complicações à saúde do binômio gestante-bebê. O objetivo deste estudo foi identificar na produção científica, em nível nacional, conhecimentos, práticas e atitudes da enfermagem frente à sífilis durante o pré-natal. Trata-se de um estudo de revisão integrativa, no qual foram selecionados 13 artigos nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), da Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Os estudos mostram que o enfermeiro deve atuar frente à sífilis gestacional, não apenas como membro da equipe de saúde que executa suas tarefas assistenciais, mas também, como um profissional com competências para auxiliar a gestante no cuidado de sua própria saúde e de seu bebê ao fornecer um pré-natal de qualidade. PALAVRAS-CHAVESífilis. Gestação. Assistência de Enfermagem.
Objetivo: Mensurar a percepção da cultura de segurança do paciente no serviço de atenção domiciliar de Maceió. Método: Estudo transversal, desenvolvido com 88 profissionais, que responderam um questionário sociodemográfico e o Safety Attitudes Questionnaire - Short form 2006, validado para o português. A coleta de dados ocorreu entre os meses de novembro de 2018 a janeiro de 2019. Utilizou-se a estatística descritiva e inferencial, considerando significativo p-valor igual ou menor 0,05. O ponto de corte para avaliação positiva foi ≥75 pontos. Resultados: As médias dos domínios variaram de 69,83 para percepção da Gerência-Secretaria de Saúde a 87,55 para Satisfação no Trabalho. Profissionais com até 10 anos de profissão estão mais satisfeitos com o trabalho. Conclusão: A cultura de segurança do paciente não está fortalecida neste serviço, tendo em vista os baixos escores nos domínios de percepção do estresse, da gerência da secretaria de saúde e de condições de trabalho.
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Saúde 2.Medicina 3. Enfermagem I. Título CDD-610 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores.
Introducción: El objetivo de este trabajo es narrar la experiencia en el uso de metodologías activas en la formación de docentes de enfermería. Materiales y Métodos: Estudio descriptivo del tipo relato de experiencia, anclado en la pedagogía crítica de Paulo Freire, quien describe la experiencia de los docentes de un programa de postgrado stricto sensu en el uso de metodologías activas e innovadoras en el aula. Se utilizaron dos estrategias como ayuda en el proceso de enseñanza-aprendizaje, a saber: la dinámica y la parodia musical. Resultados: Con el uso de la dinámica de las margaritas y la parodia musical como base para discutir el contenido, el público objetivo percibió una mayor atención, así como una mayor participación en la construcción del conocimiento. Discusión: Basado en la ejecución de las actividades, la dinámica junto con la parodia podría considerarse efectiva como un proceso individual de construcción a través de diferentes formas de interacción con el entorno/contenido y motivar la conciencia crítica. Ambos despertaron la curiosidad e interés de los estudiantes, motivándolos y facilitando el proceso de aprendizaje. Tuvo lugar el desarrollo del sentido creativo y el estímulo de los procesos afectivos y cognitivos. Conclusiones: Se concluye que el uso de metodologías activas en programas de posgrado strictu sensu fomenta la participación, la discusión, la comprensión del contenido y el aprendizaje más complejos, y pueden emplearse, siempre que se tengan en cuenta el contenido, el espacio, la metodología, la audiencia y la disponibilidad de los recursos necesarios para implementar los planes. Como citar este artigo: Sobral JPCP, Viana MER, Lívio TA, Santos AG, Costa BGS, Rozendo CA. Metodologias ativas na formação crítica de mestres em enfermagem. Rev Cuid. 2020; 11(1): e822. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.822
This study aimed to analyze the relationship of man with their health care. Even though there are advances in healthcare, many men have the idea that the Basic Health Units (BHU) services are intended for women, children and elderly. This was a qualitative study, an exploratory / descriptive, as subjects had 20 men enrolled in BHU, whose testimonies were collected through a semi-structured interview, and all recorded and transcribed for later analysis and interpretation . The results showed that the culture historically established that man is to be strong and that therefore any sign of illness or even a behavior with your health care demonstrates his vulnerability, only contributes to making ill-health; the everyday life of being male influence in weakening or removal of the men on questions of self-care and the search for health services; and that all men surveyed are unaware of the National Policy for Integral Attention to Men's Health. The study contributes to reflections about the Family Health Strategy forward to planning actions to improve the health care of the man.
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