ResumoObjetivo: realizar uma revisão sistemática sobre a relação entre os radicais livres e a doença de Alzheimer. Metodologia: a identificação dos artigos foi baseada nas diretrizes propostas pela declaração PRISMA e realizada em PubMed, Medline, Lilacs, IBECS 1 Tal aumento resulta em mudança do perfil epidemiológico do país, que passa a ser caracterizado pelas doenças crônicas, como a doença de Alzheimer (DA).2 O aumento da expectativa de vida reflete no aumento de casos da DA, já que a prevalência das demências dobra a cada cinco anos, a partir dos 65 anos de idade, e tem seu ápice a partir dos 90 anos. 3A senescência está associada à redução da capacidade funcional das mitocôndrias, processo fisiológico que ocorre com o passar dos anos, sendo essa relação descrita como teoria dos radicais livres: as espécies reativas de oxigênio (EROs, ou reactive oxygen species -ROS), são as maiores causas do processo de envelhecimento. 4 As EROs são produzidas durante a cadeia respiratória mitocondrial, tendo tanto produção aumentada como eliminação diminuída com o passar dos anos. Por serem moléculas extremamente reativas, passam a provocar lesões oxidativas nos lipídios, proteínas e DNA, o que acaba causando disfunção celular progressiva dos tecidos e do código genético. [4][5][6] O sistema antioxidante do organismo tem como função a minimização ou até remoção de EROs, íons metálicos e outros componentes oxidantes potencialmente reativos, por meio de interferências em algum dos estágios do processo de oxidação. Um dos agentes mais importantes do sistema antioxidante é a GSH (glutationa reduzida), que quando em contato com agentes reativos é oxidada, formando a GSSG (glutationa oxidada) -se houver excesso de oxidantes e/ou deficiência do sisCorrespondente/Corresponding: Lucia Elaine Ranieri Cortez* -End: Av.
RESUMO INTRODUÇÃO: O câncer de útero é o segundo câncer mais prevalente no sexo feminino quando desconsidera-se câncer de pele não melanoma. É uma doença que tem um bom prognóstico quando diagnosticada nas fases iniciais e, para ser diagnosticada precocemente, aspectos essenciais do atendimento à paciente devem ser priorizados e devidamente anotados em prontuários para acompanhamento da evolução clínica. OBJETIVO: O objetivo da pesquisa foi demonstrar a omissão de informações em prontuários de mulheres usuárias do SUS que foram a óbito em Maringá por neoplasias do útero, no período de 2009 a 2014. METODOLOGIA: Pesquisa transversal de cunho epidemiológico. A coleta de dados ocorreu na secretaria de saúde de Maringá a partir das declarações de óbito por neoplasia correspondente ao CID-10: C55, C539 e C541, correspondendo a neoplasia do útero, do colo e do corpo, respectivamente. Na sequência houve a captação do número do SUS e prontuários eletrônicos no sistema gestor. RESULTADOS: Das 40 variáveis analisadas, apenas a data de nascimento, nome da Unidade Básica de Saúde (UBS) e o número do cartão do SUS estavam presentes em todos os prontuários, ao passo que foram ignoradas em 100% da amostra informações como: etnia, data da menarca, uso de preservativos, realização de atividades físicas, escolaridade, renda familiar e histórico de cauterização. CONCLUSÃO: A pesquisa realizada mostrou que há omissão de dados referente ao exame médico em prontuários, demonstrando de forma indireta a relação da pouca ou nenhuma informação no documento com a evolução ao óbito ocasionado pela doença. PALAVRAS-CHAVE: mortalidade; neoplasias uterinas; registros médicos.
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