Measurements with the aortic transpulmonary thermodilution technique give continuous and intermittent values that agree with the pulmonary thermodilution method which is still the current clinical standard.

P Pu ur rp po os se e: : To compare two non-muscle relaxant anesthetic techniques in myasthenic patients undergoing trans-sternal thymectomy, evaluating the intra-and postoperative conditions including the early extubation in the operating room.M Me et th ho od ds s: : Sixty-eight consecutive myasthenic patients undergoing trans-sternal thymectomy were prospectively randomized in two groups: propofol and sevoflurane. In both groups anesthesia was induced with propofol (1-2 mg·kg -1 ) and intubation performed after topical anesthesia of the airway with lidocaine. Anesthesia was maintained in the propofol group (36 patients) with a continuous propofol infusion (3-6 mg·kg -1 ·hr -1 ) and nitrous oxide and, in the sevoflurane group (32 patients), with sevoflurane (end-tidal 1-1.5%) in O 2 :N 2 O. Intubating conditions, hemodynamic changes, neuromuscular transmission, postoperative intensive care unit and hospital length of stay and complications were evaluated. Data were analyzed with repeated measure two-way analysis of variance (ANOVA), Chi square test and Student's t test.R Re es su ul lt ts s: : Intubating conditions were good in all patients. There were no hemodynamic changes. All patients were extubated in the operating room and none had to be re-intubated for postoperative respiratory depression. Neuromuscular transmission showed minimal changes, more important in the sevoflurane group, and at the end of the procedure the recovery was complete in all patients. We did not observe any other significant differences between the two groups studied.C Co on nc cl lu us si io on n: : Our data show that these two anesthetic techniques allow the early extubation of myasthenic patients in the operating room. Objectif

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Resumo Com o passar dos anos, as motivações no trabalho foram mudando e, atualmente, as pessoas buscam mais que uma troca de energia por remuneração. Com isso, as organizações têm se preocupado com a motivação dos colaboradores para que os seus negócios possam ter mais resultados. Nesse cenário, a utilização da gamificação tem ganhado espaço como forma de despertar motivação para a melhora do desempenho. A partir dessa premissa, este trabalho buscou investigar como a gamificação influencia o desempenho organizacional. Para isso, foi analisada uma Empresa Júnior de uma universidade federal. Trata-se de um estudo de caso de caráter quantitativo que coletou dados da através de pesquisa documental para analisá-los por meio de indicadores de desempenho. Como resultado, foi possível analisar sete indicadores, em que seis deles apresentaram melhores resultados após a gamificação no período analisado. Conclui-se que o estudo reforça o benefício da gamificação, servindo de guia para outras empresas. Palavras-chave: Gamificação, Motivação, Engajamento, Desempenho Organizacional, Indicadores de Desempenho, Empresa Júnior.