The brine shrimp (Artemia salina Leach) lethality bioassay offers an advantage in standardization and quality control of botanical products. This test is well correlated with antitumor activity (cytotoxicity) and can be used to monitor the activity of bioactive natural products. This paper reports the bioactivity of ethanol extracts from seven medicinal plants from the Northeast of Brazil (Acmella uliginosa, Ageratum conyzoides, Eugenia uniflora, Plectranthus neochilus, Moringa oleifera, Justicia pectoralis and Equisetum sp.) against Artemia salina. Biological activity was evaluated for extracts at 1, 10, 100, and 1000 µg/mL in triplicate, and the mean lethal concentration values (LC 50 ) were obtained by probit analysis. The species Acmella uliginosa showed the highest bioactivity, and its flower extract was more active than its leaf extract.
Keywords
Este artigo discute a colonialidade do poder e suas repercussões nas práticas de violências que predominam nos territórios da escola brasileira, como resultado histórico dos processos de colonização impostos à sociedade brasileira, com base no pensamento de Abramovay (2006), Bomfim (2013), Gomes (2005), Jares (2010), Quijano (2005), Santos (2010) e outros. As formas de violências na escola refletem o modelo de educação eurocêntrica originado do capitalismo. A violência colonial epistêmica reproduz a “invenção do outro” nos marcos da apropriação/violência pela igualdade invisível como assimilação e pela diferença na forma de inferiorização. Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico que aponta a Cultura de Paz como possibilidade de mediação de conflitos. Defendemos o enfretamento de conflitos como princípio educativo de descolonização das formas de violências que se reproduzem nas relações de poder e de saber no contexto escolar e no conjunto da sociedade. Esse itinerário epistemológico aponta para a necessidade de construção de uma política de Cultura de Paz na escola como concepção alternativa aos métodos autoritários e excludentes impressos na educação contemporânea; reconhece os sujeitos presentes na escola como forças produtoras de novas práticas educativas; questiona a paz como pacificação coercitiva. Nesse sentido, pauta-se que a colonialidade do poder e do saber eurocêntrico tem imposto um padrão de escola, de educação e de invenção do outro. Essa realidade vem reproduzindo discriminações, preconceitos, desigualdades, inferiorização dos sujeitos e atos de violências físicas, simbólicas e culturais, impedindo que a escola cumpra seu papel social de justiça e emancipação.
Este livro constitui análises em torno das quais os autores e as
autoras desenvolvem suas reflexões e inflexões, como dispositivo vivo da pesquisa
como artesanato intelectual, com base em procedimentos metodológicos
possibilitados pelos vieses da pesquisa bibliográfica, documental e da pesquisa
de campo, fundamentadas na abordagem qualitativa, considerando suas
interfaces, conexões e identidades. Assim, os seus artigos trabalham temáticas
contemporâneas do Direito a partir do novo paradigma da complexidade em
sua perspectiva epistemológica, enquanto metodologia operativa, mostrando
pistas sobre novas referências de produção e de saberes sensíveis, sob o manto
da crença da construção de caminhos possíveis para o Direito experienciado.
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