The diagnostic value of leaf shape for mangrove species Avicennia germinans and A. schaueriana was examined in four areas within the Rio Parnaíba delta, Maranhão, Brazil. Elliptic Fourier analysis of 627 leaves, followed by principal component analysis, provided shape and size data; the first seven principal component shape variables expressed 99.2% total variation. Discrimination between twelve combinations of species, location and disturbance levels was studied using k‐nearest‐neighbour classification. The species differed significantly in leaf shape but determination was reliable only in the tallest undisturbed forest (germinans narrowly elliptic or ovate, base acute, apex acute to acuminate; schaueriana broadly obovate, base attenuate, apex rounded). Symmetric variables (PC1 and PC3, 84.5% total variation) showed strongest differences. Predominant variation between species was in relative width and base shape (PC1), and within species in ovateness (PC3) between conserved and regenerating areas. Leaves were significantly smaller in A. schaueriana. Vernacular taxa siriba branca and siriba preta were inconsistent with taxonomic species but often significantly different in leaf shape. Avicennia germinans varied more under different geographical and ecological conditions. Shape‐size correlation needs further allometric study. Species delimitation needs morphometric study of a broader character range. Vernacular taxa recognition should be studied with ethnobiological techniques.
A taxonomic survey of the genus Eleocharis R. Br. was carried out in the four municipalities of coastal Piauí state (Cajueiro da Praia, Ilha Grande, Luís Correia and Parnaíba) included in the Parnaíba Delta Environmental Protection Area. The survey was based on the morphological study of newly collected and existing herbarium material. Six species, native but not endemic to Brazil, were recorded: Eleocharis elegans (Kunth) Roem. & Schult., E. filiculmis Kunth, E. flavescens (Poir.) Urb., E. geniculata (L.) Roem. & Schult., E. mutata (L.) Roem. & Schult. and E. subarticulata (Nees) Boeckeler. Eleocharis flavescens and E. subarticulata are new records for Piauí and E. subarticulata also for the Brazilian Northeast. Descriptions, illustrations, identification keys and information on geographic distribution and habitat are presented. The identification key is provided in English and Portuguese.
Os autores se responsabilizam publicamente pelo conteúdo desta obra, garantindo que o mesmo é de autoria própria, assumindo integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando que o trabalho é original, livre de plágio e que não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros. Os autores declaram não haver qualquer interesse comercial ou irregularidade que comprometa a integridade desta obra. APRESENTAÇÃOA extensão teve início na Inglaterra, no século XIX, como forma de facilitar o acesso da comunidade à universidade, sendo tratada oficialmente no Brasil, pela primeira vez, no estatuto das universidades em 1937. Na Constituição Federal de 1988 compõe, juntamente ao ensino e à pesquisa, a tríade indissociável nas instituições de ensino superior, regendo sua missão e dever.As ações extensionistas, desenvolvidas inicialmente numa abordagem assistencialista, buscam hoje a interação e o diálogo entre conhecimentos científicos e conhecimentos tradicionais. Desta forma, universidade e comunidade externa identificam as demandas a serem abordadas e, conjuntamente, elaboram iniciativas para questões sociais, numa via de mão dupla, em que não só a sociedade externa é beneficiada, mas a universidade também é favorecida, quando associa teorias à prática.O propósito de criar uma coletânea de relatos de ações extensionistas vem do interesse em conhecer a diversidade de atividades atuais que contemplam as diversas áreas do conhecimento em nível nacional. Com esta forma de divulgação, buscamos o compartilhamento de diferentes abordagens teórico-metodológicas da extensão e suas respectivas contribuições nas questões sociais.Em nome de todos os autores, esperamos que a obra traga ideias a serem incorporadas em novos projetos e programas de extensão, motivando aqueles da comunidade acadêmica que ainda não praticam, e estenda o diálogo com a comunidade externa, possibilitando a interação entre saber científico e saber popular.
<p><em>Malpighia emarginata</em> <em>DC</em>. é uma espécie frutífera com ampla distribuição no Brasil e potencial econômico no campo alimentício, principalmente como fonte de Vitamina C. Neste trabalho, realizou-se uma prospecção científica e tecnológica em bases de dados de artigos e patentes, nacional e internacional sobre <em>Malpighia emarginata.</em> Na Web of Science e no SCOPUS foram indexados 169 e 179 artigos, respectivamente, enquanto, para patentes, foram obtidos 11 (EPO) e 20 (WIPO) registros. Com relação a países, a China (EPO=5 e WIPO=6) e a Coreia do Sul (EPO=3 e WIPO=4) são os maiores detentores de patentes envolvendo o desenvolvimento de pesquisas sobre <em>Malpighia emarginata. </em>As pesquisas tecnológicas e científicas sugerem que o gênero <em>Malpighia</em> tornou-se bastante conhecido principalmente devido às suas propriedades nutricionais, e, embora o Brasil possua um número significativo de publicações, é necessário que haja maior produção de tecnologias, devido ao grande avanço técnico científico para a espécie. </p><em><span><br /></span></em>
Objetivou-se avaliar o perfil socioeconômico e a percepção ambiental dos pescadores artesanais do município de Água Doce do Maranhão sobre a qualidade da água do rio Água Doce. Os entrevistados possuem condições básicas de moradia, acesso ao abastecimento de água e coleta de lixo. O rio foi definido como importante fonte de alimentação, sobrevivência e sustento, com água considerada de boa qualidade, sendo sua coloração apontada como principal indicador. O uso de apetrechos de malha reduzida foi associado à diminuição da quantidade e baixo rendimento do pescado capturado. Observou-se a necessidade de ações de sensibilização ambiental capazes de contribuir com a manutenção da qualidade do rio e dos estoques pesqueiros da região.
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