Coxsackievirus B (CVB) is a common cause of acute and chronic infectious myocarditis and pancreatitis. Th1 cells producing IFN-γ and TNF-α are important for CVB clearance, but they are also associated with the pathogenesis of inflammatory lesions, suggesting that the modulation of Th1 and Th2 balance is likely important in controlling CVB-induced pancreatitis. We investigated the role of IL-33, which is an important recently discovered cytokine for induction of Th2-associated responses, in experimental CVB5 infection. We found that mice deficient in IL-33R, T1/ST2, significantly developed more severe pancreatitis, had greater weight loss, and contained higher viral load compared with wild-type (WT) mice when infected with CVB5. Conversely, WT mice treated with rIL-33 developed significantly lower viral titers, and pancreatitis was attenuated. Mechanistic studies demonstrated that IL-33 enhances the degranulation and production of IFN-γ and TNF-α by CD8+ T and NK cells, which is associated with viral clearance. Furthermore, IL-33 triggers the production of IL-4 from mast cells, which results in enhanced differentiation of M2 macrophages and regulatory T cells, leading to the attenuation of inflammatory pancreatitis. Adoptively transferred mast cells or M2 macrophages reversed the heightened pancreatitis in the T1/ST2−/− mice. In contrast, inhibition of regulatory T cells exacerbated the disease in WT mice. Together, our findings reveal an unrecognized IL-33/ST2 functional pathway and a key mechanism for CVB5-induced pancreatitis. These data further suggest a novel approach in treating virus-induced pancreatitis, which is a major medical condition with unmet clinical needs.
Oropouche virus (OROV) is an important cause of arboviral illness in Brazil and other Latin American countries, with most cases clinically manifested as acute febrile illness referred to as Oropouche fever, including myalgia, headache, arthralgia and malaise. However, OROV can also affect the central nervous system (CNS) with clinical neurological implications. Little is known regarding OROV pathogenesis, especially how OROV gains access to the CNS. In the present study, neonatal BALB/c mice were inoculated with OROV by the subcutaneous route and the progression of OROV spread into the CNS was evaluated. Immunohistochemistry revealed that OROV infection advances from posterior parts of the brain, including the periaqueductal gray, toward the forebrain. In the early phases of the infection OROV gains access to neural routes, reaching the spinal cord and ascending to the brain through brainstem regions, with little inflammation. Later, as infection progresses, OROV crosses the blood-brain barrier, resulting in more intense spread into the brain parenchyma, with more severe manifestations of encephalitis.
As doenças sexualmente transmissíveis constituem um grande problema de saúde pública em todos os países. A relação entre a sífilis e a infecção pelo HIV é bem conhecida. O próprio comportamento sexual de risco é fator para a aquisição da doença, bem como para a infecção pelo HIV. Também as ulcerações genitais causadas pela sífilis ou outras DSTs, levando à ruptura das barreiras mucosas, predispõem à infecção pelo HIV. A prevalência desta doença é maior em pacientes homossexuais HIV-positivos, quando comparados com homossexuais HIV-negativos. Além disto, muitos estudos mostram um curso clínico mais rápido e agressivo em pacientes co-infectados, podendo a doença evoluir mais precocemente e, em maior percentual, para o acometimento do sistema nervoso central (SNC), além de maior falha no tratamento ou recaída da infecção. Outro aspecto relevante são as alterações em testes sorológicos para sífilis, relacionados tanto à sororeativação (por ativação policlonal inespecífica de linfócitos induzida pelo HIV) quanto à soro-reversão (por falha na produção dos anticorpos antitreponêmicos devido ao comprometimento progressivo da função imune). Neste estudo, realizado entre janeiro de 1998 e abril de 2000, avaliamos os resultados dos testes sorológicos para sífilis de 90 pacientes HIV-positivos atendidos no Ambulatório de Doenças InfectoParasitárias (CTR-DIP) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), cujas amostras foram processadas no setor de soro-imunologia do Laboratório Central desta instituição. Todas as amostras positivas para o VDRL foram confirmadas com um teste treponêmico, a hemaglutinação indireta (HAI). Deste total, 12 pacientes apresentaram HAI negativa (13,3%). Uma vez que dados da literatura mostram que 1,7% dos resultados de VDRL é falsopositivo em pacientes infectados pelo HIV, o grande percentual de discordância entre o VDRL e a hemaglutinação observado neste estudo alerta para a possibilidade de perda de anticorpos antitreponêmicos no decorrer da infecção pelo vírus. Além disto, 11 dos 12 pacientes que apresentaram HAI negativa mostravam VDRL menor ou igual a 1/32, sendo que este é, segundo alguns autores, um dos fatores de risco associado à perda de anticorpos antitreponêmicos ao longo da infecção pelo HIV. Desta forma, deve-se avaliar com cautela um resultado treponêmico negativo sempre que houver evidência de infecção sifilítica prévia ou atual.
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