O flúor é o 13º elemento mais abundante do mundo, sendo a água potável o maior contribuinte para a sua ingestão. A exposição ao flúor – em concentrações excessivas – provoca toxicidade, podendo se manifestar como fluorose dental. Assim, a desfluoretação trata-se de um mecanismo físico-químico que tem como finalidade a diminuição da concentração de flúor nas águas, como forma de prevenção da fluorose. Logo, o estudo objetiva avaliar a eficácia dos sistemas de desfluoretação com materiais de adsorção em zonas endêmicas de fluorose. Para isso, a metodologia utilizada caracteriza-se de uma revisão integrativa da literatura, consistindo das etapas de: elaboração da pergunta norteadora, coleta de dados, avaliação, análise e interpretação dos dados obtidos e apresentação dos resultados. De acordo com o encontrado, a maioria dos trabalhos verificou a possibilidade do uso da bauxita e outros materiais para a desfluoretação da água, alcançando a indicação da concentração de flúor preconizada pela Portaria de Consolidação/MS nº5/2017, Anexo XX. Um dos processos mais econômicos para a remoção de fluoretos em águas para consumo humano é a adsorção, que também apresenta vantagens econômicas. Portanto, conclui-se que os sistemas de desfluoretação para tratamento de águas em zonas endêmicas de fluorose consistem em mecanismos altamente eficazes para a redução da incidência da doença fluorose.
Este artigo tem como finalidade relatar a experiência de discentes do curso de Odontologia em um projeto de extensão universitária, desenvolvido com professores da rede pública de ensino em conjunto com a Prefeitura Municipal e a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em Araruna-PB. O projeto tem o objetivo de capacitar os alunos a respeito da fitoterapia e sua relação com a odontologia, resgatando o uso de plantas medicinais e habilitando os futuros cirurgiões-dentistas para prescrever drogas vegetais. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, vivido por alunos do curso de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). A metodologia do projeto consiste em capacitar os estudantes por meio de minicursos, palestras, mesas redondas e atuação prática na comunidade local. Entretanto, diante do contexto da pandemia do novo Coronavírus, fez-se necessário adaptar as atividades de maneira remota através das ferramentas digitais como a plataforma Google Meet® e as redes sociais do projeto. Como resultados, houve a participação dos extensionistas em eventos científicos online, bem como a criação e divulgação de conteúdos informativos baseados em artigos científicos, propagando, dessa forma, maior conhecimento acerca da importância das plantas medicinais para a saúde. Diante disso, foi visto que, mesmo havendo mudanças no que diz respeito a execução do projeto, as atividades propostas foram realizadas com êxito, tendo como produto o aumento do conhecimento científico dos alunos e maior aproximação da comunidade com a temática abordada, comprovando a efetividade da extensão universitária em período de pandemia.
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