Both occult lateral spread and fragmented tumor patterns are common findings after CRT. Despite the potential of occult spread to mislead surgeon choice of resection margin, its presence did not influence oncological outcome in this series.
Introdução: Ocolesteatoma da orelha média é caracterizado pela presença de epitélio escamoso estratificado queratinizado nesta cavidade, causando destruição óssea e podendo levar a complicações. Algumas substâncias como a citoqueratina 16 e o Ki-67, marcadores de proliferação celular, vêm sendo utilizadas para estudar essa doença. A CK 16 é um filamento protéico, situado no citoplasma das células epiteliais, característico de epitélios hiperproliferativos. O Ki-67 é um antígeno nuclear que aparece nas células em está-gio de proliferação. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estudar a imunoexpressão da CK 16 e do Ki-67 no colesteatoma adquirido. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e Método: Foram colhidas amostras de colesteatoma de 31 pacientes submetidos à cirurgia otológica, sendo 20 adultos e 11 crianças, no período de 1998 e 2000. Essas amostras foram submetidas à análise histológica e imunohistoquímica para estudo da expressão da CK 16 e do Ki-67 na matriz do colesteatoma. Resultado: A análise dos resultados mostrou a presença da CK 16 nas camadas suprabasais da matriz do colesteatoma e, do Ki-67, na camada basal, estendendo-se para as camadas suprabasais e, inclusive, para a camada apical da matriz. A reação aos anticorpos anti-CK 16 e Ki-67 foi heterogênea. A correlação entre a CK 16 e o Ki-67 suprabasal com variáveis morfológicas, como acantose do epitélio e hiperplasia da camada basal formando cones epiteliais em direção à perimatriz, foi positiva e significativa. Também houve relação positiva e significativa entre a CK 16 e o Ki-67 suprabasal e apical. Conclusão: Esses resultados permitem concluir que o colesteatoma tem características hiperproliferativas, expressando a CK 16 e o Ki-67 na sua matriz.
Considerable intratumoral heterogeneity is present among naive rectal cancers. The majority of point mutations detected in different fragments from rectal cancers are frequently unique to a single fragment. These findings support that gene mutations found on single pretreatment biopsies will not necessarily be representative of mutations present in the entirety of the tumor and therefore may limit the utility of the biological information provided by single biopsy fragments for clinical management decisions.
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