O panorama da pandemia que aflige o mundo desde o primeiro trimestre de 2020 pelo agente patogênico coronavírus (Covid-19). A pesquisa objetivou mensurar os escores de resiliência entre acadêmicos, do Ensino Superior, em distanciamento social preventivo obrigatório a pandemia da Covid-19. Estudo exploratório quantitativa, realizado no período de novembro de 2021 a Abril de 2022. Foram 85 acadêmicos de diversas áreas das instituições de ensino superior, com faixa etária entre 18 a 47 anos. Dentre os estudantes 32,9% do sexo feminino e 76,1% do sexo masculino. Os instrumentos para a coleta de dados foram: um questionário com os dados sócio- demográficos e a Escala de Resiliência (ER). Os resultados demostram maior prevalência no sexo feminino a uma resiliência moderadamente alta, em relação ao masculino. Podemos afirmar que as idades menores de 20 anos a resiliência permanecem baixa, sendo moderadamente alta nas idades de 26 até maiores de 30 anos. A prática religiosa quanto ao nível de resiliência alta podendo ser observado entre os católicos, nos evangélicos e espíritas também sobressai nos parâmetros alta resiliência. Percebe-se que o nível de resiliência pode variar principalmente nos cursos de humanas e exatas há uma resiliência muito alta. Os cursos da área de saúde apresentando uma taxa de 14, 1 % de resiliência moderadamente alta. Os cursos da área de Exatas tem se mostrado com uma resiliência alta diante dos demais cursos, apresentando o percentual de 10,6%. Torna-se necessária a efetivação de políticas estudantis que promovam a saúde mental e cuidados psicológicos.
A saúde pode ser definida como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não só como a ausência de doença, como era definida antes. Nesse sentido, os profissionais da área da saúde tiveram um papel fundamental, uma vez que para se conseguir atender a este conceito, necessita-se de uma compreensão da multidimensionalidade do processo de adoecimento.Desta forma, este livro possui uma coletânea que aborda diversas temáticas da área da saúde, como: urgências e emergências psiquiátricas; uso de drogas e o suicídio; plataformas self-services em organizações em saúde; avaliação psicológica e alienação parental; parasitoses entéricas; dependência de smartphones e saúde emocional; exploração sexual; violência doméstica e aspectos psicossociais; saúde do recém-nascido; AVC hemorrágico; assistência de enfermagem hospitalar; saúde da mulher; estomaterapia e CIPE e assistência à gestante. Assim sendo, contempla 14 capítulos, numa abordagem interdisciplinar da saúde, contemplando diferentes especialidades, como: enfermagem, medicina, psicologia e nutrição.Em nossos livros selecionamos um dos capítulos para premiação como forma de incentivo aos autores, e entre os excelentes trabalhos que compõem esta obra, o premiado foi o capítulo 07, intitulado "DA TEORIA À PRÁTICA: ANÁLISE DAS DIRETRIZES OFICIAIS
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