Coronaviruses of the order Nidovirales and families Coronaviridae, Arteriviridae, Mesoniviridae, Roniviridae were first isolated in 1937 and described in 1965. In 2019, the SARS-CoV-2 coronavirus was responsible for the coronavirus disease in 2019 (COVID-19) in Worldwide. Due to the great importance of SARS-CoV-2, this study integrated information about the virus, as a response: its origin, diagnosis and treatment, diagnosis and treatment. For this, a bibliographic survey was carried out in the Scielo, PubMed and Google Scholar databases regarding SARS-CoV-2, in order to describe its characteristics. SARS-CoV-2 does not yet have a well-clarified pathophysiology, it is known that it can cause an acute or chronic lung injury and that this condition resembles SARS-CoV, which results in aggressive inflammation initiated by viral replication. Both SARS-CoV and SARS-CoV-2 replicated similarly in alveolar epithelium, but SARS-CoV-2 replicates extensively in bronchial epithelium. Reverse transcription followed by polymerase chain reaction (RT-PCR) is widely used to identify viruses that cause respiratory secretions. Currently, with an ongoing viral pandemic, the importance of identifying the pathophysiological characteristics of SARS-CoV-2 and its serious impact on global public health becomes increasingly evident, especially with regard to the remarkable overload of health services, both private and public.
Syphilis is a contagious and chronic bacterial infection, considered one of the most common sexually transmitted diseases (STDs) in the world. According to the World Health Organization (WHO) it is estimated that, in the world, occupying the third place on the scale of curable sexual transmission infections in the sexually active population in Brazil. The pathogen is transmitted by sexual contact with an infected person, by blood transfusion and through vertical transmission that is based on contamination from mother to fetus through the bloodstream. T. pallidum is manifested in three stages that are characterized according to the harmfulness and time of exposure to the organism. Its diagnosis can be through gynecological examination, in the case of women and immunological tests. The aim of this study was to analyze the epidemiological index of syphilis in pregnant women in northern Brazil, from 2018 to 2021. The study was a quantitative, descriptive, retrospective approach and data collection provided by information from the Notifi able Diseases Information System (Sinan). In the period from 2018 to 2021, 3,312 cases of gestational syphilis were reported by age group ranging from 10 to 59 years in the main municipalities of the northern region of the state of Pará. Through these data, we observed that by the year 2019 the cases of Syphilis, for the most part, they continued to grow, but in 2021 we see a considerable drop in the number of cases diagnosed and registered in the database provided by SINAN, however we must remember that the decrease in the number of cases registered this year may be due to the reduced search for diagnoses of Syphilis by the pandemic period by Sars-Cov2 (Coronavirus or Covid- 19), in the state of Pará, and there may be negligence on the part of the population in relation to other diseases. In short, there was a signifi cant growth of gestational syphilis, the spatial distribution indicated prevalence of these diseases in the peripheral regions of the municipality characterizing the infection in young pregnant women with low schooling, housewives and living in the urban area, revealing the fragility of prenatal care provided to pregnant women, through late diagnosis, inadequate treatment, and non-treatment of the partner, these are key points to avoid vertical transmission. Although it has the well-known etiological agent, established mode of transmission, eff ective and low-cost treatment, with high probabilities of cure, it persists as a serious public health problem.
Migraine is a type of headache described by recurrent attacks that may be accompanied by some symptoms, such as nausea, vomiting, phonophobia, among other conditions. About 1 billion people in the world could come into existence. Some measurements are recognized for the treatment of use, as measurements are made appropriately with cost drugs. Amitriptyline has become a great alternative for the prophylactic treatment of migraine, its metabolization is extensively in the liver and its analgesic effect is linked to the ability to modulate mood or modulate the excitability of neurons that transmit pain signals from the dura mater. This study is an integrative literature review. A search key was created, and the search was performed in the Web of Science (WoS-all databases). A temporal search was carried out between the years 2018 to June 2022, without language restriction. Tools such as MapChart were used to create the worldwide distribution map based on the corresponding author. 100 articles were rescued from the Web of Science, of which only 20 were chosen to compose the final table, due to their high relevance and sensitivity in the investigated topic. Migraine prevention for patients is critical, as it can reduce stigma and enhance quality of life.
A febre de Oropouche é uma doença emergente de ampla distribuição nas Américas, onde, tem como agente etiológico o arbovírus Oropouche (OROV) que é carreado, principalmente, pelo mosquito da espécie Culicoides paraensis. Esta patologia foi negligenciada por anos, e atualmente, ela está requerendo uma atenção especial. Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre febre de Oropouche e a importância da sua epidemiologia, diagnóstico e tratamento no Brasil. A abordagem desse estudo foi qualitativa a partir de uma revisão da literatura. A busca de artigos para a leitura e análise foi feita nas bases de dados PubMed e SciELO (Scientific Eletronic Library Online). Essa arbovirose é a segunda mais frequente no Brasil, perdendo apenas para a infecção da Dengue. A estimativa é que mais de meio milhão de pessoas já tenham se infectado por esse vírus no Brasil. O prognostico dessa febre é bom, pois, é uma infecção aguda autolimitada na maioria dos casos. O seu tratamento é direcionado para os sintomas, não há nada que posso agir contra o vírus propriamente dito. Apesar dos formidáveis avanços encontrados na compreensão da febre de Oropouche, muitos estudos deixam a desejar. Os dados disponibilizados para demonstrar o crescimento da patologia no país acabam tornando-se inadequados e até mesmo subestimados. Porém, nada disso tira a emergência da doença e que necessita de uma atenção melhor para evitar possíveis epidemias, uma vez que, já acontecem surtos isolados frequentes.
A epilepsia é um distúrbio cerebral ocasionado por descargas elétricas anormais, tendo como característica principal a recorrência de crises convulsivas, podendo variar sua característica fisiopatológica de acordo com a área do cérebro afetada e pode causar a morte ou contribuir para a morte de várias maneiras. Atinge cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo considerada um problema de saúde pública. O objetivo foi realizar um levantamento bibliográfico sobre a epidemiologia da epilepsia e seu tratamento no mundo. Foi realizado levantamento bibliográfico nas bases de dados do PMC (US National Libraryof Medicine National Institute of Health), Google Acadêmico, SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e Web of Science, de onde foram selecionados 41 artigos entre os anos de 2004 a 2021 que se encaixavam no tema deste trabalho, usando os seguintes descritores: epilepsia, tratamento, epidemiologia. Cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo têm epilepsia, com ∼80% vivendo em regiões em desenvolvimento. No Reino Unido > 600.000 pessoas, ou seja, quase 1 em 100 e nos EUA > 3 milhões de pessoas ou 0,84 em 100 têm o transtorno. Vários estudos têm mostrado consistentemente que o pico de incidência é maior na população idosa, a partir dos 65 anos. Na verdade, ∼25% das epilepsias de início recente são diagnosticadas após essa idade. A base do tratamento eficaz da epilepsia deve-se ao esclarecimento feito ao paciente e familiar com o objetivo de afastar conceitos e mitos equivocados sobre a patologia, afirmando sempre que é possível controlar as crises na maioria dos casos em que o paciente segue o esquema terapêutico prescrito. O perfil terapêutico do canabidiol (CBD), o principal componente não psicoativo da planta Cannabis sativa (maconha), resulta em bons efeitos no tratamento dos transtornos psíquicos, em especial nas epilepsias refratárias. Diversos estudos clínicos evidenciam os efeitos benéficos do CBD contra crises convulsivas, apresentando melhora total ou parcial na maioria dos pacientes analisados. Os resultados da cirurgia da epilepsia temporal estão de acordo com os descritos na literatura e são bastante favoráveis. A modificação na qualidade de vida dos pacientes operados é, na maioria dos casos, extremamente positiva. A epilepsia é uma doença que afeta muitas pessoas no mundo todo, por esse motivo, se busca maneiras terapêuticas para minimizar as crises ou até mesmo uma solução definitiva através de cirurgia, por exemplo, uma técnica que apresenta bons resultados e vem dando esperanças aos pacientes por conter crises epilépticas, assim como terapias baseadas em estudos genéticos e com células tronco.
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