Analisamos neste artigo as relações políticas e sociais formalizadas no sacramento de batismo entre os membros da elite vilarriquenha, no período de 1777-1789. Para tanto, escolhemos os registros de batismo da paróquia de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto e de suas capelas filiais, como testemunhos do estabelecimento e renovação dos laços de compadrio. We analyze in this study the political and social hierarchic relations, recognized in the baptism sacrament established by Vila Rica de Ouro Preto (Minas Gerais, Brazil) society partners from 1770-1789. To do this we chose the baptism certificates of the Our Lady of Pilar Church and their branch Chapels as testimony of the godparentage relations established and renovated at the baptisms
<p>O presente estudo tenciona analisar criticamente a proposta do Currículo Referência de Minas Gerais – CRMG –, principalmente nas apropriações feitas da Base Nacional Comum Curricular – BNCC – para o eixo de Análise Linguística – AL. Para isso, parte-se de um recorte temático das habilidades desse eixo que constam no CRMG para o sexto e o sétimo anos do Ensino Fundamental II. Como objetivos específicos, verifica-se a abordagem dos níveis de AL propostos por Bezerra e Reinaldo (2013) e apontam-se os aspectos satisfatórios e aqueles cuja revisão é necessária. Parte-se da hipótese de que o incentivo à formação continuada é crucial para o desenvolvimento concreto da prática da AL, tratando-se de uma questão metodológica subjacente a qualquer implementação curricular. Como conclusões, constata-se que as adaptações do currículo serão mais exitosas se os professores assumirem um posicionamento crítico diante das habilidades para avaliá-las, compreender suas proposições e determinar as melhores formas de desenvolvê-las. Espera-se que tais observações incitem um processo de revisão do CRMG ou, ao menos, agucem o olhar crítico dos docentes para as habilidades, a fim de que a inserção da AL se efetive de modo produtivo nas aulas de Língua Portuguesa.</p>
A inclusão de textos de autores das literaturas africanas de Língua Portuguesa no acervo para crianças e jovens torna-se relevante à medida que o leitor se conscientiza dos elementos formadores de seu povo, o que contribui para sua identidade. Mia Couto materializa essa vertente, conjugando tradição e modernidade, sob um tratamento poético da palavra cuja inventiva instiga o leitor. A realidade e a imaginação estão imbricadas. O viço de sua prosa singular à primeira vista causa um estranhamento que, no decorrer da leitura, transforma-se em pura magia estética. O espaço significativo reservado ao não verbal confere à narrativa elementos visuais que reforçam essa africanidade, complementando a história.
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