A new method for obtaining transgenic sweet orange plants was developed in which positive selection (Positech) based on the Escherichia coli phosphomannose-isomerase (PMI) gene as the selectable marker gene and mannose as the selective agent was used. Epicotyl segments from in vitro-germinated plants of Valencia, Hamlin, Natal and Pera sweet oranges were inoculated with Agrobacterium tumefaciens EHA101-pNOV2116 and subsequently selected on medium supplemented with different concentrations of mannose or with a combination of mannose and sucrose as a carbon source. Genetic transformation was confirmed by PCR and Southern blot. The transgene expression was evaluated using a chlorophenol red assay and isoenzymes. The transformation efficiency rate ranged from 3% to 23.8%, depending on cultivar. This system provides an efficient manner for selecting transgenic sweet orange plants without using antibiotics or herbicides.
Characterization of black pepper accessions using isozymesSeventy and eight accessions of black pepper, including some wild species, were analyzed through isozyme electrophoresis in polyacrylamide gel, aiming to distinguish phenotypic differences to discriminate and select accessions. The enzymatic systems SKDH, GOT, ACO, ACP, PGI, FUM, 6PGDH and G6PDH were studied. The polymorphism of isozymes was evaluated based on number of alozymes with different mobility for each enzymatic system, the frequencies of alozymes within each enzymatic system in relation to the total of bands of the system and, the analysis of the genetic similarity, based on the absence or presence of bands. All the enzymatic systems presented good resolution and definition of bands, with emphasis on SKDH, 6GPDH, PGI and the ACP. All the systems presented sufficient polymorphism to characterize and to identify accessions or groups with little number of accessions, where the GOT system presented better variability of alozymes. On the other hand, FUM system revealed only three alozymes and four profiles. Fifty seven percent of alozymes are efficient to characterize and to identify clones or groups of clones. About sixty four percent of the analyzed accessions can be identified per one to six individual phenotypes of enzymatic systems. The analysis of similarity indicated the G1, G2 and G3 groups as the most divergent, being appropriate for intra or interspecific crossings aiming to obtain superior clones.
A pimenta-do-reino (Piper nigrum L.) é um arbusto trepador, perene, da família das piperáceas (ZEVEN, 1974), sendo importante produto agrí-cola para o Brasil, particularmente ao estado do Pará (IBGE, 2002).A coleção de germoplasma de pimenta-do-reino (Embrapa Amazônia Oriental) é constituída por clones, a maioria procedente da Estação Experimental Federal de Mayaguez (Porto Rico) e muito provavelmente provenientes da última introdução da espécie nas Américas, ocorrida na ilha de Guadalupe, em 1942(RODRIGUES, 1967. A grande maioria dos clones é originária da Índia ou derivada de clones indianos (ALBUQUERQUE, 1998) A estreita base genética, a homogeneidade dos clones cultivados e a suscetibilidade a doenças são devidas ao cultivo de somente um ou alguns clones (ZEVEN, 1974) que, aliadas aos limitados conhecimentos sobre a gené-tica da espécie, constituem-se nos principais problemas para a obtenção de genótipos superiores, não obstante o fato de tradicionais e modernas técnicas de melhoramento já terem sido utilizadas. Martins et al. (1996) detectaram diferenças genéticas (polimorfismo) entre os acessos de pimenta-do-reino do banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental por meio de análise de isozimas nos sistemas MDH, SKDH, 6PGDH, IDH, PGI e ME. Cortez e Hunziker (1997) analisaram a variação isozimática em populações diplóides e tetraplóides de duas espécies nativas do deserto da California e da América do Sul conhecidas vulgarmente como "creosote bush" (Larrea divaricata e L. Tridentata) e observaram que a faixa de similaridade no dendrograma, pelo mé-todo de Nei (1972), variou de 87% a 100%, apresentando, portanto, uma faixa de variação semelhante à observada nos acessos de pimenta-do-reino que é, segundo Mathew (1973), uma espécie tetraplóide diploidizada.Um dos muitos usos das isozimas como marcadores genéticos está em sua capacidade em detectar genes sinalizadores de resistência a doenças. RESUMOSetenta e oito clones de pimenta-do-reino (Piper nigrum L.) foram analisados por meio de eletroforese de isozimas para os sistemas ACP, GOT, SKDH, ACO, G6PDH, PGI, 6PGDH e FUM, para avaliar a diversidade por meio da porcentagem de locos polimórficos, número médio de alelos por locos e heterozigosidade média. A similaridade genética foi obtida por meio do coeficiente de semelhança simples e foi resumida num fenograma de média de grupo. Foram detectados 14 locos e 35 alelos. Os locos que apresentaram maior diversidade foram: G6pdh-1, Acp-1 e Skdh-1. A porcentagem de locos polimórficos variou de 3,57% a 64,29%; o número médio de alelos variou de 0,04 a 1,64; e a heterozigosidade média variou de 0,036 a 0,321. Os baixos valores observados no intervalo de variação da heterozigosidade média são consistentes com a estreita base genética dos genótipos e a amplitude deste intervalo pode estar relacionada com o grau de hibridação (artificial ou natural) de cada clone. A similaridade genética variou de 65% a 100%, sendo que 70 clones estiveram contidos na faixa de 85% e 100%, o que ratifica o estreitamento da base genét...
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