Objetivou-se descrever e discutir a experiência de estudantes de enfermagem em um projeto de educação em saúde e sexualidade na escola, como parte do ensino de graduação de uma universidade pública do Estado de Minas Gerais. Trata-se de um relato de experiência em ações educativas realizadas com adolescentes, no período de 2014 a 2016. As atividades incluíram participação no planejamento, execução de discussões sobre saúde e sexualidade do adolescente e avaliação das atividades, bem como apreensão de metodologias ativas de ensino que favorecem a construção do conhecimento. A experiência conferiu aos graduandos apropriação de conhecimentos e habilidades exigidas para a formação profissional do enfermeiro.Palavras-chave: Enfermagem; Educação Superior; Saúde Escolar; Comportamento Sexual; Adolescência.
ResumoTrata-se de um relato de experiência em ações educativas realizadas com adolescentes, no período de 2014 a 2016. Objetivou-se descrever e discutir a experiência extensionista de estudantes de enfermagem em um projeto de educação em saúde e sexualidade na escola, como parte do ensino de graduação de uma universidade pública do Estado de Minas Gerais. As atividades incluíram participação no planejamento, execução e avaliação de discussões sobre saúde e sexualidade do adolescente, bem como apreensão de metodologias ativas de ensino e técnicas de investigação. A experiência conferiu aos estudantes a apropriação de conhecimentos e habilidades exigidas para a formação profissional do enfermeiro.
Objetivo: avaliar e comparar os níveis de distresse e bem-estar psicológico dos estudantes da graduação de Enfermagem do Brasil e Portugal. Método: trata-se de um estudo transversal, realizado com 267 estudantes do primeiro ao quarto ano de graduação de enfermagem, no Brasil e Portugal. Para análise dos dados, utilizou-se frequência absoluta, frequência relativa e média. A associação entre as variáveis qualitativas, pelo teste Qui-Quadrado. Resultados: os estudantes brasileiros são mais ansiosos, depressivos e perdem com maior frequência o controle emocional, enquanto os estudantes de Portugal apresentam maior bem estar psicológico. Estudantes do início do curso, brasileiros e do sexo feminino apresentavam maior média para a variável distresse. Conclusão: esforços são necessários para auxiliar os estudantes, no gerenciamento dos níveis de distresse, a partir do planejamento acadêmico, estímulo à inserção em atividades de laser e a lidar de forma resiliente com o universo acadêmico.
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