No abstract
Objetivo: Ressaltar a relação entre o COVID-19 e a exacerbação da Esclerose Múltipla (EM) nos pacientes em uso de Terapias Moduladoras da Doença (TMDs), bem como suas implicações na saúde e na qualidade de vida dos portadores dessa doença. Revisão Bibliográfica: A EM configura-se como uma reação autoimune desregulada que lesa a bainha de mielina das células que compõem o Sistema Nervoso Central (SNC). No contexto da COVID-19, salienta-se a exacerbação desta doença neurológica após a infecção pelo SARS-CoV-2 e a suscetibilidade à gravidade do quadro clínico nos pacientes em uso das TMDs. Considerações finais: O risco de exacerbação da EM aumentou consideravelmente após a infecção viral. Contudo, os pacientes portadores dessa doença autoimune em uso das TMDs não possuem risco aumentado de contrair o vírus SARS-CoV-2, tampouco de desenvolver formas graves da COVID-19, quando comparados à população geral. Ainda assim, estudos amostrais maiores são necessários para elucidar os fatores de riscos relacionados à gravidade da infecção pelo SARS-CoV-2 nos pacientes com EM.
Objetivo: Abordar o manejo do câncer colorretal, discutindo não só as indicações dos principais procedimentos terapêuticos do CCR, mas também quando combiná-las. Metodologia: Uma revisão integrativa desenvolvida a partir da seleção de ensaios clínicos publicados entre os anos de 2016 e 2021, disponíveis na base de dados do Pubmed. Os descritores utilizados foram: Cancer, colorectal OR Cancers, colorectal OR Carcinoma, colorectal OR Carcinomas, colorectal AND Chemotherapy AND Resection. Resultados: Ainda que alguns estudos demonstraram que a quimioterapia com FOLFIRIX foi favorável para a ressecção do câncer colorretal, outros atestam seu efeito negativo na ressecção de tumores locais e metástases. O uso de probióticos está associado a uma redução significativa das complicações da quimioterapia. A quimioterapia hipertérmica intraperitoneal adjuvante (HIPEC) associada a quimioterapia sistêmica demonstrou não superioridade em relação a apenas a quimioterapia. A infusão intra-hepática não contribuiu para a melhora da sobrevida global. A fluorescência foi observada em todos pacientes submetidos à técnica de cirurgia guiada. Conclusão: Ainda existem divergências com relação ao uso da terapia adjuvante, diferente da neoadjuvante que apresentou eficácia na maioria dos casos. Sugere-se a realização de novos estudos para sanar as divergências e observar a longo prazo os resultados, principalmente, das novas terapias.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.