As Instituições de Ensino Superior (IES) têm tido a preocupação de organizar projetos educativos e pedagógicos, que desenvolvam uma aprendizagem ativa, construtiva, mediada e autorregulada. As matrizes curriculares são colocadas em prática ampliando o trabalho com diferentes propostas pedagógicas, investindo na ciência e na docência. Dentro desse contexto têm-se os programas de monitoria (FRISON,2016). A monitoria acadêmica define-se como um serviço de apoio pedagógico que visa oportunizar o desenvolvimento de habilidades técnicas e aprofundamento teórico, proporcionando o aperfeiçoamento acadêmico (HAAG,2009). É considerada uma modalidade de ensino aprendizagem que atende às necessidades de formação universitária porque envolve o graduando nas atividades de organização, planejamento e execução do trabalho docente. Os programas de monitoria são importantes no ensino superior de formação de professores por se constituir em mais uma oportunidade de aprendizagem do exercício docente.
O ensino baseado na metodologia construtivista que o aluno busca o conhecimento e o professor o autodirige com auxílio de um problema é conhecido como aprendizagem baseada em problemas (ABP). Foi disseminado na década de 60 e atualmente é muito utilizado nos cursos da área da saúde, principalmente na Medicina. O ensino tradicional é alicerçado em aulas expositivas e centrado no professor, privilegiando a reprodução do conteúdo. Já a ABP caracteriza-se pelo ensino centrado no aluno, que assume a responsabilidade pelo seu processo de aprendizagem, sendo independente, estimulado e recompensado com base no problema a ser trabalhado em grupos tutorias. A ABP promove um estudo individual e coletivo dos assuntos levantados nos objetivos de aprendizado buscando embasamento científico, possibilita validar/invalidar hipóteses, preencher lacunas do conhecimento e formar profissionais com visão globalizada, devendo ser mais difundido como metodologia de ensino nos cursos de graduação e pós-graduação na área da saúde.
OBJECTIVE:To assess the prevalence of altered ankle-brachial index (<0.9 or >1.3) in patients with type 1 diabetes and to compare it with the presence of subclinical atherosclerosis by carotid ultrasound. METHODS:Prospective, cross-sectional study in which 45 adults with type 1 diabetes were evaluated (age 34±10 years, 46.7% men).The data collected included anamnesis, clinical evaluation, calculation of the ankle-brachial index (relationship between systolic blood pressure in the ankle and brachial artery), and performance of carotid ultrasound.RESULTS: Thirty-two patients had ankle-brachial index >1.3 (66.7%) and no patient had ankle-brachial index <0.9. Carotid echocardiography was performed on 21 patients, 4 (19%) of whom had atherosclerosis. Age >35 years and ankle-brachial index >1.4 showed a good correlation with atherosclerosis (r=0. 49, p=0.021; r=0.56, p=0.008, respectively). A model associating age >35 years and ankle-brachial index >1.4 showed an excellent relationship with atherosclerosis (r=0.59, p=0.004). CONCLUSIONS:Our study showed that vascular calcification (ankle-brachial index >1.4) was frequent in this population with type 1 diabetes and associated with subclinical atherosclerosis. A model combining ankle-brachial index >1.4 and age >35 years showed an excellent correlation with atherosclerosis and can assist in clinical suspicion and optimize the request for additional tests.
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