In the last two decades, Brazil has advanced significantly with the expansion and improvement of its national system of protected areas. Until recently most of the expansion was concentrated in the Amazon region (with useful lessons). It also had an uneven ecological representation of coastal and marine ecosystems, concentrated in coastal waters. Despite significant advances, the levels of funding, staff and stakeholders' engagement remain relatively low for such a vast system. Within the past few years, key elements of a new strategy for protection of coastal and marine areas have started to emerge, combined with some participatory processes and a focus on expansion of the total area protected (from <1.5% protection of the country's marine area). These included: a renewed focus on priority areas for conservation; attention to national and international commitments and targets; clarity about the need for partnerships and funding; better engagement of Brazilian society and stakeholders; new, and more collaborative, models of protected areas management and conservation; and openness in the relationships with wider society. Significant results of this effort have started to appear: new large mosaics of oceanic protected areas were created; Amazon mangroves were recognized by the Ramsar Convention; new mangrove protected areas were created, besides other ones proposed; project proposals are under development with partners for better funding and sharing of responsibility; and there is a better engagement with stakeholders. The building of the Brazilian Blue Initiative is underway. The implementation of the proposed 15‐year marine strategy is at its onset: partnerships need to be strengthened and substantial funding is required. It will only be possible to manage the larger system of protected areas if there are more collaborative and innovative models for protected areas and conservation management. These should include partnerships with civil society, local and traditional communities and the private sector, as well as greater engagement of scientists and research institutions, stronger and more qualified tourism, volunteer work, etc. Further innovative funding mechanisms will also be needed along the way.
Fundamento: Medir o controlo da doença alérgica é fundamental na avaliação dos resultados da imunoterapia com alergénios (ITA). Objetivo: Descrever o controlo da doença alérgica (asma, rinite, conjuntivite) em doentes sob ITA subcutânea (ITSC). Métodos: Estudo descritivo, incluindo todos os indivíduos com >12 anos sob ITSC entre 03/2017 e 06/2019 nas unidades de Imunoalergologia da CUF‑Porto que responderam a ≥1 questionário de avaliação prévia à administração de ITSC em uso nas unidades; analisou -se apenas o questionário mais recente de cada indivíduo. O questionário incluiu uma escala visual analógica (EVA) de sintomas oculares (0, mínimo, a 10 cm, máximo) e o CARAT. O controlo da asma e rinite foi definido como CARAT total (CARATT)>24; o controlo das vias aéreas superiores (VAS) e inferiores (VAI) baseou -se nas pontuações parciais (CARATVAS>8 e CARATVAI≥16, respetivamente). Resultados: Incluíram -se 209 indivíduos, 96 (46%) do sexo feminino e 62 (30%) com <18 anos. Todos tinham rinite e 32% (n=67) tinham asma. 34% estavam no primeiro ano da ITSC e 40% no terceiro ou mais. A pontuação média (desvio-padrão) do CARATT foi de 24,6(4,2), com 57% (n=119) dos indivíduos controlados. 75% (n=50) dos doentes com asma apresentavam controlo das VAI, mas apenas 47% (n=98) tinham a rinite controlada. As pontuações do CARATT e CARATVAS não se correlacionaram significativamente com a duração da ITSC (r=0,082 e – 0,011, respetivamente). A pontuação do CARATVAI apresentou uma correlação significativa positiva com a duração do tratamento (r=0,203). A pontuação mediana (intervalo interquartil) da EVA de sintomas oculares foi de 0,3(0,8) cm; 79% tiveram pontuação <1 cm. Conclusões: Cerca de 60% dos doentes apresentaram controlo da doença alérgica respiratória, mas apenas 47% tinham a rinite controlada. Apesar da proporção de controlo ser superior às publicadas na literatura para doentes alérgicos, são necessários outros estudos de vida real para reforçar a evidência de efetividade da imunoterapia com alergénios.
Os linfomas cutâneos de células T (LCCT) compreendem um grupo heterogêneo de Linfomas Não Hodgkin que se apresentam comumente como micose fungóide, de curso indolente, e uma forma leucêmica, com evolução mais agressiva, conhecida como síndrome Sézary. Essas neoplasias tornam o indivíduo mais susceptível a infecções decorrentes da imunossupressão. Em março de 2020, deflagrou-se a pandemia pelo novo coronavírus (COVID-19), que rapidamente se disseminou e causou numerosas mortes. O presente estudo descreve um caso de difícil diagnóstico representado lesões eritêmato-descamativas em tronco e membros, associada à prurido intenso em curso por oito meses, conduzida até então como farmacodermia, que evoluiu durante a internação, após infecção viral por COVID-19 intra-hospitalar, com infiltrado na face, rarefação de sobrancelhas e cabelos, desfigurando a paciente, semelhante à face leonina. Paciente cursou com síndrome gripal pelo novo coronavírus, permanecendo quatorze dias em isolamento respiratório, evoluindo sem complicações graves e conduzida, em seguida, à serviço oncológico especializado.
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