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Nos anos de 2012 a 2019 o mercado de trabalho formal e informal passou por várias transformações, nas Leis e na forma de realizar a abordagem pelos organismos responsáveis por esses dados (IBGE). Neste cenário, faz-se necessário realizar um panorama deste segmento. Este artigo abordará o mercado de trabalho brasileiro, com o intuito de encontrar essas transformações do mercado de trabalho brasileiro no tocante a formalidade e informalidade. Para tanto, serão estimadas as probabilidades dos indivíduos brasileiros nas condições do trabalhador (empregado no setor privado, trabalhador doméstico sem carteira de trabalho assinada, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ, trabalhador familiar auxiliar) utilizando os dados da PNAD trimestral, divulgados pelo IBGE, referentes aos anos de 2012 a 2019, destacando os estados do Tocantins e Amapá. Metodologicamente realizou-se uma revisão da literatura relacionada às transformações implementadas no mercado de trabalho neste período, e calculou-se um indicador para a estimativa da variação relativa ou redução percentual deste período no Brasil. Os principais resultados mostram que entre 2012 a 2019 aumentou o número de trabalhadores no mercado informal brasileiro. Além do mais, encontrou-se que a Lei do livre mercado implementada no ano de 2019 acentuou o mercado informal.
Observando as relações que se estabelecem entre o setor informal e a informalidade como também a flexibilização das leis e regras no contexto do trabalho e da economia, faz-se necessário conhecer melhor esta estrutura dentro da literatura. A bibliografia sobre a informalidade é bem vasta, mas até que ponto realmente identificamos esse fenômeno? E a falada precarização, seria um complementos para o entendimento da informalidade ou será ela a nova face da informalidade? Neste sentido, o presente artigo tem como objetivo identificar, inquerir e substanciar como vem sendo tratado os temas setor informal, a informalidade e a precarização, e de que forma são descritas e identificadas na erudição dos últimos anos. Para isso foram consultados quatro portais bibliográficos: o Portal da Google Scholar, o portal da Redalyc.org, o portal Scielo e o periódicos da CAPES/MEC. Ao final, foram identificados os conceitos mais utilizados do setor informal, informalidade e precarização, bem como os cinco autores mais citados como referência para estes fenômenos, como também as metodologias mais utilizadas nos últimos seis anos para esse tipo de produção bibliográfica. A pesquisa limitou-se a uma revisão bibliográfica, fazendo com que não só seus resultados, mas também seu processo de construção, seja útil para uma melhor compreensão da problemática.
Esse estudo teve como objetivo compreender e evidenciar as potencialidades educacionais do projeto de extensão, intitulado "Narrativas Visuais: A Vida como Obra de Arte", vinculado ao Instituto Federal do Tocantins (IFTO) Campus Paraíso do Tocantins, que parte de uma ação interdisciplinar nos bairros periféricos da cidade de Paraíso do Tocantins-TO com o intuito de ampliar a aproximação entre estudantes, escola e comunidade para, assim, promover uma prática pedagógica de ensinar e de aprender por meio do diálogo entre gerações, tendo a arte visual, a memória coletiva e o espaço urbano como mediadores. Esse projeto de extensão procurou capacitar, estimular e provocar os participantes a produzirem obras artísticas que dialogam com as memórias individuais e coletivas do seu contexto social, de forma que os saberes e as experiências da comunidade, em especial, dos mais velhos, pudessem ser reconhecidos e incorporados aos dos jovens estudantes, procurando produzir novos saberes e incluir esses estudantes e sua escola no cerne do processo de enraizamento e pertencimento de sua comunidade. Diante desta perspectiva, a prática educativa desta investigação constituiu-se nas perspectivas do diálogo-problematizador de Paulo Freire (1996, 2011a, 2011b), enquanto que o estudo da memória parte das fundamentações de Halbwachs (2004) em referência a memória coletiva, e dos estudos de Nora (1993) no tocante aos lugares de memória. Já a relação entre arte, memória e espaço urbano, articulada nesta pesquisa toma como base teórico-metodológica as perspectivas de Walter Benjamin (1984, 1993a, 1993b) à luz da sua concepção de que a memória constitui-se de um
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