Objective:To perform a spatial analysis of suicide mortality and its correlation with socioeconomic indicators in Brazilian municipalities.Methods:This is an ecological study with Brazilian municipalities as a unit of analysis. Data on deaths from suicide and contextual variables were analyzed. The spatial distribution, intensity and significance of the clusters were analyzed with the global Moran index, MoranMap and local indicators of spatial association (LISA), seeking to identify patterns through geostatistical analysis.Results:A total of 50,664 deaths from suicide were registered in Brazil between 2010 and 2014. The average suicide mortality rate in Brazil was 5.23/100,000 population. The Brazilian municipalities presenting the highest rates were Taipas do Tocantins, state of Tocantins (79.68 deaths per 100,000 population), Itaporã, state of Mato Grosso do Sul (75.15 deaths per 100,000 population), Mampituba, state of Rio Grande do Sul (52.98 deaths per 100,000 population), Paranhos, state of Mato Grosso do Sul (52.41 deaths per 100,000 population), and Monjolos, state of Minas Gerais (52.08 deaths per 100,000 population). Although weak spatial autocorrelation was observed for suicide mortality (I = 0.2608), there was a formation of clusters in the South. In the bivariate spatial and classical analysis, no correlation was observed between suicide mortality and contextual variables.Conclusion:Suicide mortality in Brazil presents a weak spatial correlation and low or no spatial relationship with socioeconomic factors.
Objetivo: analisar a distribuição espacial das mortes atribuíveis ao uso de álcool no Brasil. Métodos: estudo epidemiológico descritivo e analítico nos 5.570 municípios do Brasil, no período de 2012 a 2016. Analisaram-se a distribuição espacial, a intensidade e a significância por meio do índice de Moran Global, MoranMap, LisaMap e BoxMap. Resultados: no período estudado, houve 33.168 óbitos atribuíveis ao uso de álcool. Desses, foi observada uma maior proporção de óbitos para o sexo masculino nas faixas entre 40 a 59 anos. Os municípios que apresentaram as maiores taxas médias de mortalidade padronizadas por 100 mil habitantes foram Mata – RS (43,19), Pendências – RN (40,74), Uru – SP (36,43), Senhora do Porto – MG (35,77), Novo Alegre – TO (34,85), Arantina – MG (33,14) e Catuji – MG (32,71). O valor do Índice de Moran Global foi positivo e com significância estatística (p-valor=0,01). Evidenciou-se formação de clúster de alto/alto em municípios das regiões nordeste, sudeste e centro-oeste, enquanto foi verificada a presença de clúster de baixo/baixo nas regiões norte e sul do país. Conclusões: existe, no Brasil, um padrão de dependência espacial na distribuição das taxas de mortalidade atribuíveis ao uso do álcool
OBJETIVO: Analisar a distribuição espacial das taxas de mortalidade por diabetes no Brasil. MÉTODOS: Estudo ecológico com municípios do Brasil, no período de 2012 a 2016. Analisou-se a distribuição espacial, a intensidade e a significância através do índice de Moran Global, MoranMap, LisaMap e BoxMap. RESULTADOS: No período estudado houve 293.752 óbitos por Diabetes, destes 162.743 (55,40%) são do sexo feminino; 237.428 óbitos (80,83%) com idade de 60 anos e mais; 49,56% para brancos e amarelos; 36,32% são casados; 67,77% ocorreram no hospital. Os municípios que apresentaram as maiores taxas médias de mortalidade padronizadas foram: Junco do Maranhão – MA (142,14 óbitos/100 mil hab.), Brejinho – PE (128,88), Brejo de Areia – MA (127,64), Xexéu – PE (123,96), Malhada dos Bois – SE (118,41), Jaqueira – PE (115,96) e Arara – PB (104,78). O valor do Índice de Moran Global foi positivo e com significância estatística (p-valor=0.01). Evidenciou-se formação de clúster de alto/alto em municípios das regiões norte, nordeste, sudeste e centro-oeste, enquanto que foi verificada a presença de clúster de baixo/baixo na região sul país. CONCLUSÕES: Existe no Brasil um padrão de dependência espacial na distribuição das taxas de mortalidade por Diabetes.
Objetivo: Analisar a distribuição da mortalidade de jovens por violência no Brasil de acordo com indicadores socioeconômicos. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, cujas unidades de análise foram as 482 Regiões Imediatas de Articulação Urbana (RIAU) do Brasil. A variável dependente foi a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP) por violência em jovens (15-29 anos). Realizou-se a análise bivariada para avaliação da correlação espacial entre a variável desfecho e as variáveis independentes e a significância dos clusters. Também se aplicou o teste de correlação de Pearson, entre as variáveis. Obteve-se o número de óbitos por meio do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e os dados da população por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: Constatou-se fraca dependência espacial entre as variáveis contextuais e a TMP nas RIAU, com valores de Moran próximos de zero. Constatou-se fraca correlação de Pearson (r
Este artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho seja corretamente citado. INTERNAÇÕES POR ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE ENVOLVENDO MOTOCICLETAS
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.