Pulp diseases commonly happens because of the actions of bacteriological factors and show their characteristic signs and symptoms over the time. With pulp necrosis, a degenerative process starts and when there is no early treatment, it is possible to occur periapical lesions as a result of aggression to the pulp. In cases of periapical secondary lesions, clinical signs and symptoms persist and are related to secondary infection due to persistent bacterial contamination, also to operative factors, inadequate obturation or poor coronary restoration. This study aimed to report a case of endodontic retreatment and clinical and radiographic follow-up for 8 years, of chronic periapical abscess case, in which after retreatment, clinical signs and symptoms are no longer observed and bone neoformation is noticed. Descriptors: Periapical Diseases; Endodontics; Periapical Abscess. Referências Alani AH. 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Objetivo: Avaliar o conhecimento e o uso dos procedimentos que envolvem a biossegurança por cirurgiões dentistas e assistentes de saúde bucal em um município do sertão de pernambucano, buscando averiguar a compreensão da necessidade e da importância da utilização da biossegurança. Métodos: Estudo observacional descritivo realizado através de questionário aplicado para os profissionais da área odontológica vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Arcoverde, Pernambuco, Brasil. A amostra foi constituída de 29 profissionais da área odontológica que responderam ao questionário, sendo 9 dentistas e 20 auxiliares. Resultados: Cem por cento dos profissionais afirmam lavar as mãos antes e depois dos procedimentos. Apenas 20% dos ASB lavam o instrumental em pia fora do consultório; 90% costumam fazer a assepsia da cadeira odontológica após cada atendimento; 95% costumam fazer a assepsia da cuspideira e do equipo/cárter após cada atendimento. Conclusão: Os profissionais possuem conhecimento satisfatório acerca da biossegurança no consultório odontológico. Contudo, deve-se uma atenção especial ao uso de luvas estéreis e de campo cirúrgico durante os procedimentos necessários, bem como à disponibilização de equipamentos de proteção individual aos pacientes, a fim de minimizar o risco de contaminação cruzada. Descritores: Contenção de riscos biológicos. Saúde bucal. Sistema Único de Saúde. Educação continuada.
Objetivo: O presente trabalho objetiva avaliar a produção científica publicadas nos anais do Congresso da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO) acerca da prótese total convencional. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional retrospectivo, a partir da observação indireta e a análise de dados secundários, baseado nos trabalhos apresentados na Reunião Anual da SBPqO no período de 2014 a 2018. Foram analisados as variáveis nível de satisfação e qualidade de vida; deslocamento e inclinação; vínculo ao serviço público; infecção e contaminação; técnicas de moldagens; higiene; planejamento; estabilidade e retenção; e, materiais utilizados. Além disso, foram coletadas informações das subdivisões de regiões e estados, com o objetivo de verificar dentro da prótese total o panorama no Brasil no intervalo de cinco anos. Os dados foram catalogados e analisados com o auxílio do software SPSS na versão 16, e apresentados por meio da estatística descritiva. Resultados: Os resultados encontrados mostram que as Regiões Sudeste e Nordeste representam 56,9% e 24,7% da produção científica nacional sobre prótese respectivamente; 79,57% dos trabalhos foram realizados em instituições públicas; os temas mais pesquisados sobre prótese total é o nível de satisfação dos usuários e estabilidade da prótese; o número de publicações é muito flutuante ao longo dos anos. Conclusão: Conclui-se que existem muitas lacunas a serem abordadas sobre próteses totais, como os materiais disponíveis, planejamento e técnicas de moldagem. Descritores: Prostodontia; Bibliometria; Prótese Total; Prótese Dentária. Referências Melo M, Borges RN, Freitas GC, Prado MM, Melo TG, Melo TCAS. Verificação do uso de próteses dentárias em servidores da UFG. Robrac. 2015;24(69):92-4. Evangelista Souza S, Valadares Oliveira L, Pinheiro Freitas A, Andrade Meyer G, Carneiro Leão Gabarto M. 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