A COVID-19 é uma das maiores pandemias que a humanidade já enfrentou e uma grande emergência em saúde pública. Na tentativa de controlá-la e “achatar” a curva de transmissão, os governos de diversos países, incluindo o Brasil, adotaram medidas como a quarentena e isolamento social, alterando significativamente a rotina das populações. Escolas foram fechadas, universidades, comércios e fronteiras, e muitos outros estabelecimentos. Junto à pandemia vieram muitas incertezas, sentimento de medo e problemas econômicos. Com isso, a população vem enfrentando diversas reações emocionais, que podem desencadear ou potencializar transtornos mentais, tais como depressão, ansiedade, pânico, entre outros. Para profissionais da saúde que atuam no na linha de frente ao combate ao vírus, os efeitos podem ser ainda maiores, pois existe o medo constante do contágio próprio e de contaminar outras pessoas, sem contar a sobrecarga de trabalho, o enfrentamento da morte em larga escala e a frustração. Para entender os impactos que a pandemia tem na saúde mental da população em geral e dos profissionais de saúde, foi feita uma revisão de literatura técnico-científica, buscando observar a epidemiologia das implicações mentais, os fatores estressores, os transtornos mais frequentes e as estratégias de gerenciamento adotadas que ajudaram na minimização das implicações psicológicas. Por fim, foram discutidas as potencialidades terapêutica online devido à necessidade do afastamento físico gerado pelo novo vírus.
Introdução: A doença do coronavírus 2019 (COVID-19) chegou no Brasil em fevereiro de 2020 e desde então vem sendo uma preocupação mundial a busca por tratamentos. Nesta busca, muitas pessoas optam por tratamentos profiláticos para combate ao novo coronavírus. A ivermectina, apresenta-se como uma ótima candidata para ser reaproveitada, por ser um agente antiparasitário de amplo espectro, demonstrando ter atividade antiviral contra inúmeras infecções virais in vitro. O objetivo deste estudo é analisar o uso da ivermectina como preventiva para Covid-19. Os resultados deste trabalho foram obtidos por meio de questionário através do Googleforms, onde foram elaboradas perguntas sociodemográficas e sobre o uso preventivo da medicação. Metodologia: A partir do levantamento, as informações foram compiladas, analisadas e descritas em frequência absoluta e relativa, a fim de realizar análise estatísticas, correlações e comparações com os estudos apresentados. A pesquisa passou por aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da instituição, cumprindo com todos os príncipios éticos de pesquisa com seres humanos. Os resultados reuniram resposta de 163 participantes, sendo o sexo feminino predominante, a principal faixa etária dos 18 aos 28 anos, e 65% dos participantes testaram positivo para Covid-19 com a coriza, a sintomatologia mais frequente. Outras informações como mudança em seu estado de saúde na pandemia, comorbidades previas, quais medicações foram utilizadas para prevenção e tratamento da Covid-19, também foram extraídas. Conclusão: Embora este estudo tenha limitações, conclui-se sobre que uso da ivermectina durante a pandemia foi um exemplo de irracionalidade e manipulação de fontes não científicas.
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