The higher level of priority in the care of neonates in the paediatric emergency department was positively correlated with increased need for hospital admission and resource consumption. They also required a longer time for medical care and stay in the emergency department.
Introducción: La percepción materna de los signos de alarma y las creencias populares influyen en el cuidado de los neonatos. El objetivo del presente trabajo fue describir la percepción materna de los signos de alarma y las creencias culturales relacionadas al cuidado del neonato.
Material y Método: Estudio observacional descriptivo prospectivo. Previo consentimiento informado se realizó una entrevista, con preguntas abiertas y cerradas a madres de neonatos con nivel de prioridad de la atención II y III en el Departamento de emergencias pediátricas (DEP).
Variables: Edad materna, escolaridad, procedencia, paridad, edad del neonato, antecedente de haber estado hospitalizado, motivo de la consulta, orientaciones sobre los cuidados neonatales, concepto de fiebre, signos de enfermedad grave y las llamadas enfermedades culturales. Los datos fueron procesados en SPSS v21 utilizando estadísticas descriptivas.
Resultados: Se encuestó a 100 madres, la mayoría procedente del departamento Central, con estudios secundarios y más de la mitad era primíparas. El 63% definió correctamente la fiebre. Solo el 25% recibió orientación sobre los cuidados del neonato por personal sanitario. El 90% reconoció la fiebre como signo de alarma. El 25 % manifestó creer en las llamadas enfermedades culturales. El 40% de los neonatos usaba ombliguero, y el 51% llevaba una cinta roja atada a la muñeca como medida de protección contra el mal.
Conclusiones: La mayoría de las madres tuvo una adecuada percepción de al menos 2 signos de alarma Un cuarto de estas mujeres creía en las enfermedades culturales y más de la mitad de sus neonatos tenía amuletos contra el mal.
Conflicto de Interés: Los autores declararan que no poseer conflicto de interés
Recibido: 18/04/2018. Aceptado: 27/04/2018
Resumo A leptospirose é uma doença comum em locais urbanizados sem saneamento básico. A bactéria causadora é transmitida pelos roedores e pode contaminar os cães e estes, as pessoas, sendo a enfermidade considerada zoonótica. O objetivo deste estudo foi conhecer os riscos ambientais à saúde dos moradores de um novo reassentamento urbano, identificando problemas e construindo possíveis soluções, concretizadas em um material de educação ambiental com as demandas específicas encontradas nessa comunidade. Foram realizadas entrevistas domiciliares com perguntas sobre os hábitos e costumes das pessoas com relação aos cuidados com os animais de estimação, presença de animais sinantrópicos nos domicílios e manejo dos resíduos sólidos domésticos. Também foram efetuadas 142 coletas de amostras de sangue nos cães destes domicílios, para sorologia anti-leptospira, das quais 26 (18,3%) foram soropositivas; as sorovariedades mais frequentes foram Icterohaemoragiae (46%) e Canicola (26,9%). A partir dos dados obtidos nas entrevistas domiciliares e dos resultados das análises sanguíneas dos cães, foi possível perceber os principais problemas ambientais e os riscos à saúde a que essa comunidade estava exposta. Foi então elaborado um material educativo para dar respostas e orientações aos problemas ambientais específicos observados e apontados pela comunidade.
O aumento na utilização de agrotóxicos na agricultura pode trazer graves consequências ao meio ambiente e à saúde da população, que consumir alimentos e água com resíduos de tais substâncias. Desta forma, o presente estudo buscou avaliar a presença e a concentração de agrotóxicos na água para consumo humano e, com isso, compreender os riscos à saúde que a população do município de Cachoeira do Sul está submetida. A metodologia consistiu na coleta e análise de amostras de água, em cinco épocas do ano, entre agosto de 2017 a março de 2018, sendo realizadas duas coletas de água tratada (na estação de tratamento e numa instituição de ensino) e uma de água do rio Jacuí, que abastece a cidade, sendo um total de 15 amostras. As amostras foram submetidas a análise por extração em fase sólida e cromatografia gasosa e líquida acoplada a espectrometria de massas. Os resultados mostraram a presença de resíduos de agrotóxicos em todas as amostras, com período crítico para contaminação entre fevereiro e março. No total, foram identificados 18 princípios ativos de agrotóxicos nas amostras de água, sendo o inseticida imidacloprido o de maior incidência e concentração, seguido pelos herbicidas clomazone e quincloraque. Os poluentes analisados persistiram mesmo após o tratamento da água, expondo a população aos riscos potenciais pela ingestão diária destes componentes. Medidas que promovam a remoção destes compostos na água, bem como alternativas ao modelo agrícola convencional precisam ser desenvolvidas e ampliadas, para promover a redução ou eliminação do uso dos agrotóxicos e proteção da saúde e meio ambiente.
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