B. F. Skinner was engaged, throughout all his career, in finding ways to make life, culture and the world better through behavior analysis. The tools developed by the science of behavior may be used for technological ends. At the same time, a philosophy-Radical Behaviorism-discusses the theoretical basis for science and its possible relations with technology. Ethics emerges from these relations and Skinner had to face inevitable ethical questions. We will examine some aspects of Skinner's radical behaviorist approach on ethics and the relations established between science, technology, culture and ethics. The technology of teaching, proposed by Skinner in 1968, will be addressed as the best example of a behavioral technology which, as a cultural intervention, based on behavioral science, may contribute to achieve ethical goals: in others words, to build a better life and a better world -according to Skinner´s understanding of "better."
Ao derivar o bem da cultura de seu modelo explicativo, Skinner fundamenta sua Ética. O autor estabelece que a sobrevivência da cultura deve ser o valor que norteia alguém que esteja na posição de planejar práticas culturais. Nesse sentido, o bem da cultura pode ser incompatível com alguns bens pessoais. Tal fato pode levar ao conflito entre suscetibilidades filogenéticas, herdadas do processo de evolução da espécie, e necessidades culturais. A solução ética para esse conflito dada por Skinner parece ser a escolha pelo bem da cultura. Segundo o autor, uma cultura bem planejada garante a sua própria sobrevivência e, ao mesmo tempo, garante o bem-estar dos indivíduos que a compõem.
Fazendo jus à obra do professor Abib, pretende-se neste ensaio apresentar de forma crítica um de seus textos: O sujeito no labirinto, de 2007. Veremos como a noção de sujeito aparece na obra de Skinner a partir de filosofias e psicologias precursoras do Behaviorismo Radical. A irônica afirmação pós-moderna da morte do sujeito revela, na verdade, uma profunda mudança na ideia que se tem de sujeito. Ao longo de seu texto, Abib descreve questionamentos desde Hume a alguns aspectos da visão metafísica do sujeito e mostra como as filosofias e psicologias modernas já sinalizavam a recusa ao sujeito metafísico, transcendente, substancialista e dualista. Ao percorrer grandes autores, Abib nos presenteia com densas informações e análises surpreendentes, por vezes inusitadas, ao seu estilo. Passa por diferentes noções de sujeito (processo volitivo-afetivo-ideativo em Wundt, fluxo da consciência em James, consciência social em Mead) até chegar a Skinner. Ao final, percebe-se uma coerência da construção moderna do sujeito com a sentença pós-moderna de sua morte. Entendemos, de fato, que aquele sujeito pré-moderno (metafísico, transcendente, substancialista e dualista) sofreu duros golpes e agonizou ao longo da modernidade, até que a pós-modernidade anunciou o seu fim. Contudo, não é o fim do sujeito, mas daquele sujeito pré-moderno. Abib resgata e reconstroi uma noção de sujeito coerente com as propostas dos grandes autores aqui citados, desembocando na psicologia de Skinner: temos um sujeito fenomenal, imanente à experiência, não-substancialista, não-dualista e não-metafísico.
O presente estudo avaliou a eficácia de uma intervenção em comportamento moral para crianças que frequentavam o programa governamental “Escola da Família” (PEF). Participaram cinco crianças, de sete e dez anos, que apresentavam problemas de comportamento e participavam semanalmente do PEF. A intervenção consistiu na aplicação de um programa de comportamento moral, com 13 sessões que abordavam temas relacionados às virtudes. A avaliação dos participantes foi realizada por pré e pós-teste do Child Behavior Checklist (CBCL). As médias dos escores brutos dos participantes foram comparadas estatisticamente e os escores individuais também foram analisados. Todos os participantes mostraram um aumento das competências sociais e uma diminuição dos problemas de comportamentos, se comparadas as médias e os escores individuais do CBCL, antes e depois da intervenção. O programa de comportamento moral foi efetivo para promover competências sociais e reduzir problemas de comportamentos para participantes do PEF.
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