Introduction: Aggregation of research evidence to guide clinical practice is one of the main reasons for conducting studies that provide a synthesis of the literature, but it is not the only reason. Systematic reviews are designed to be methodical, explicit and replicable. Such studies may help to guide project development, by indicating new directions for further investigations and identifying which research methods have been used within a given area. Methods: Systematic reviews require straightforward questions, search strategy definition, establishment of study inclusion and exclusion criteria and careful analysis of the selected literature. The development process for reviews of this type includes characterization of each selected study, evaluation of their quality, identification of important concepts, comparison of statistical analyses used and conclusions regarding what the literature tells us about a specific intervention. Such reviews also suggest problems/questions that need further investigation. Systematic review studies follow the structure of original articles. Conclusion: Good systematic reviews are important resources, in the light of the accelerated growth of scientific information. These studies help in producing syntheses of the evidence available in the literature on specific interventions, and may help clinicians and researchers in their work process.
<p>Grande parte do desenvolvimento e validação de novos instrumentos para o uso na pesquisa e na prática da reabilitação ocorreu em países de língua inglesa. Assim, pesquisadores e profissionais da reabilitação em outros países precisam, inicialmente, assumir a tarefa de traduzir tais instrumentos para outros idiomas e validar seu uso em um contexto cultural diferente. É necessário que esse processo siga diretrizes sólidas para que o instrumento traduzido possa ser validado para uso. No entanto, há poucas discussões na literatura em Terapia Ocupacional sobre como melhor conduzir a tradução ou como avaliar a validade<br />de um instrumento traduzido. O objetivo deste artigo é oferecer orientações aos leitores que estejam considerando traduzir um instrumento para a pesquisa ou a prática em Terapia Ocupacional e auxiliar os profi ssionais a avaliarem o uso de instrumentos traduzidos em sua prática clínica.</p>
RESUMO -Objetivo: Comparar o desempenho funcional de crianças portadoras de síndrome de Down (SD) com crianças normais (DN), aos 2 e 5 anos de idade. Método: Quarenta crianças foram alocadas em quatro grupos (n=10): 1) crianças com SD de 2 anos; 2) crianças com SD de 5 anos; 3) crianças normais de 2 anos; 4) crianças normais de 5 anos. Todas foram avaliadas pelo teste funcional PEDI, que quantifica o desempenho infantil (habilidades e independência) em três áreas: auto-cuidado, mobilidade e função social. Testes de análises de variância fatorial foram utilizados para comparar médias dos grupos e testar fatores de interação idade x patologia. Contrastes pré-planejados foram usados para identificar as comparações bivariadas significativas. Resultados: Os fatores idade e patologia foram significativos nas três áreas de desempenho de habilidades e de independência. O fator de interação idade x patologia mostrou-se significativo nas habilidades de auto-cuidado e mobilidade, e na independência em mobilidade e função social. Comparações bivariadas indicaram que aos dois anos, o desempenho de crianças normais é superior nas três áreas de habilidades funcionais e de independência. Entretanto, aos 5 anos, diferenças significativas entre os grupos foram observadas nas habilidades de autocuidado e de função social e na independência em auto-cuidado e em função social. Conclusão: Resultados informam áreas de desempenho onde o atraso apresentado por crianças com SD manifesta-se funcionalmente, aos dois e cinco anos de idade. Dados indicam que as diferenças observadas entre os dois grupos são influenciadas pela idade, não permanecendo constante ao longo do desenvolvimento. PALAVRAS-CHAVE: síndrome de Down, desenvolvimento infantil, função.Comparison of functional performance among children with Down Syndrome and children with ageComparison of functional performance among children with Down Syndrome and children with ageComparison of functional performance among children with Down Syndrome and children with ageComparison of functional performance among children with Down Syndrome and children with ageComparison of functional performance among children with Down Syndrome and children with ageappropriate development at 2 and 5 years of age appropriate development at 2 and 5 years of age appropriate development at 2 and 5 years of age appropriate development at 2 and 5 years of age appropriate development at 2 and 5 years of age ABSTRACT -Objective: To compare the functional performance of Down's syndrome (DS) children with normally developing children (ND), at 2 and 5 years of age. Method: Forty children were allocated into four groups (n=10): 1) children with DS with 2 years of age; 2) children with DS with 5 years of age; 3) normal children with 2 years of age; 4) normal children with 5 years of age. Children were evaluated with the functional test PEDI, which quantifies children's performance (skills and independence) in three domains: self-care, mobility and social function. Two-way ANOVA was used to compare group means and t...
As this study was powered to test for large differences between groups, future investigations on larger samples will be needed to compare differences at the two dosage levels.
HighlightsFour models of therapeutic suits have had their effects tested empirically in pediatric rehabilitation.The Dynamic Elastomeric Fabric Orthoses and TheraTogs improve postural alignment and gait in children with diplegic CP.The isolated effects of TheraSuit and AdeliSuit were not tested. Both suits were investigated within the context of intensive training programs.No additional benefits could be attributed to TheraSuit wearing during intensive training programs.Low quality of evidence suggests caution in recommending therapeutic suits.
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