This article explores the cognitive dimension of climate change policy making in Brazil and the United States as both countries prepare for the Conference of the Parties to the United Nations Framework Convention on Climate Change or COP15 in Copenhagen. The comparative policy analysis is framed by Putnam (1988) and informed by Bazerman (2009), but adapted to explore the cognitive expressions of policymaking through investigation of public opinion, newspaper coverage, and policymaker statements. The analysis reveals key differences in the ways that Brazilian and U.S. citizens, journalists, and policymakers understand global warming and climate change and think through the policy alternatives for addressing this global challenge through national policy and international negotiations. Brazil's cognitive dimension provides its negotiators with a wide range of strategic positions, allowing this country to play the role of dealmaker. The U.S. administration arrives at Copenhagen with a narrow win-set, limited by the discordant and divisive cognitive expressions that surround policymaking. These differences limit bilateral cooperation and complicate the COP15 negotiations.
O estado da Flórida e seus produtores de laranja e de cana-de-açúcar colocam-se no centro do palco das relações econômicas entre os Estados Unidos e o Brasil e do drama da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA). Poderosos e persistentes, esses modestos interesses econômicos têm sua importância política amplificada pelo papel de pivô da Flórida nas recentes eleições presidenciais dos Estados Unidos. Aumentado pelo papel de pivô do estado no Colégio Eleitoral, os interesses dos setores de laranja e de cana-de-açúcar têm efetivamente restringido a autonomia do Executivo dos EUA. Este trabalho emprega a teoria de ratificação de acordos internacionais de Putnam e examina as contribuições de campanha dessas indústrias para explorar os desafios de ratificação de Nível II associado à influência política das principais forças protecionistas da Flórida. Este exame demonstra como os interesses faccionais e as instituições políticas podem se cruzar para ampliar a importância de indústrias com interesses estreitos e prescritos territorialmente, sob condições de alta incerteza eleitoral. Por fim, o artigo explora as implicações desses interesses inegociáveis sobre as relações EUA-Brasil e a política comercial brasileira.
Este trabalho analisa o papel da agricultura brasileira para o desenvolvimento econômico do país ante o atual cenário de recessão. Primeiramente, faz-se uma análise dos ganhos mensuráveis do Brasil no desenvolvimento agrícola nas duas últimas décadas. Depois, são avaliadas as contribuições desse setor para os desenvolvimentos econômico e social no século XXI. Então, aborda-se o Caso do Algodão a fim de ilustrar a modernização agrícola brasileira e suas contribuições para o desenvolvimento e para a política comercial. Por fim, são explorados os desafios da inclusão social e da sustentabilidade ambiental como obstáculos primários para o aprofundamento do desenvolvimento agrícola brasileiro no século XXI.
US – Upland Cotton (DS267), known as the cotton dispute, revealed the limits of the World Trade Organization’s Dispute Settlement Understanding and pitted US agricultural and trade policies against Brazil’s comparative advantages in cotton cultivation. More than any other case, this trade dispute exposed the underlying challenges to advancing the Doha Development Agenda. This article explores US compliance with the Dispute Settlement Body’s successive rulings from 2005 to 2009 by examining executive compliance efforts in the face of congressional foot dragging, and how such efforts shaped the evolution of this trade conflict and framed its resolution in October of 2014. The examination confirms the pivotal role that congress played in preventing full compliance, but also reveals the importance of executive administrative discretion, legislative advocacy, and trade policy orientation in determining the outcome of the cotton dispute and its eventual impact upon US global trade liberalization leadership, including the US government’s strategic withdrawal from the Doha round.
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