Objetivo: Conhecer os avanços descritos na literatura referente aos avanços no campo da saúde mental brasileira. Materiais e Métodos: A temática foi abordada por meio de revisão integrativa da literatura. Realizou-se um levantamento nas bases de dados BDENF, LILACS e SciELO. Os seguintes descritores foram utilizados combinados de dois a dois: saúde mental, enfermagem e desinstitucionalização. Fizeram parte do estudo artigos científicos em português que disponibilizassem o resumo nas respectivas bases de dados e com corte temporal nos últimos 21 anos. Resultados e Discussão: Após a análise dos dados identificaram-se quatro categorias: Saúde mental historicamente construída, Avanços na saúde mental brasileira, Saúde mental e atenção primária à saúde. Considerações Finais: A busca de apoio na atenção primária, bem como os Centros de Atenção Psicossocial, os Centro de Convivência, grupo de produção, moradias, retaguarda (noturna/feriados/finais de semana) representam conjuntamente avanços no campo da saúde mental brasileira, repercutindo diretamente no cuidado dos profissionais de saúde.
Introdução: O descolamento prematuro da placenta é considerado como urgência obstétrica com elevado potencial de morbimortalidade materna e fetal. Objetivo: Analisar as práticas de assistência à gestante com descolamento prematuro da placenta. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, definiram-se como fonte de busca as bases de dados eletrônicas Lilacs, BDENF, Scielo e PUBMED que são consideradas como referências na produção científica na área da saúde. Resultados: A gestante com descolamento prematuro da placenta exige uma identificação rápida e efetiva do diagnóstico, o que ajuda no manuseio e na solução de prováveis adversidades. Dessa forma, o trabalho da equipe multidisciplinar é essencial na assistência a gestante para a conquista de melhores resultados materno e neonatal. Conclusão: As condutas para o descolamento prematuro de placenta abordam como aspectos fundamentais, dentre eles: a propedêutica clínica e obstétrica. O tratamento dependerá do grau do descolamento (Grau 1, 2 ou 3) que se reflete no estado hemodinâmico materno e da vitalidade fetal.
Introdução: O enfermeiro assume papel de destaque no acolhimento e na classificação de risco nos serviços hospitalares. Objetivo: Conhecer o papel do enfermeiro no acolhimento e na classificação de risco no serviço hospitalar. Metodologia: A pesquisa foi conduzida por meio de revisão integrativa, na qual foram utilizados os bancos de dados secundários LILACS, SCIELO e BDENF, utilizando os descritores “acolhimento; enfermagem em emergência; serviços médicos de emergência e serviço hospitalar de emergência”. Resultados: Foram identificados 6 artigos sobre a temática de acordo com os critérios de inclusão. Conclusão: Diante do exposto, foi possível observar uma escassa produção de artigos sobre a temática. Apesar disso, evidenciou-se que a maioria dos artigos abordavam a relevância do papel do enfermeiro no acolhimento na classificação de risco, e a necessidade de qualificação para propiciar decisões de forma segura.
Objetivo: Avaliar a produção científica associada à Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares após doze anos da sua implantação no Sistema Único de Saúde. Métodos: Estudo cienciométrico desenvolvido durante o primeiro semestre de 2019, utilizando o termo “Práticas Integrativas e Complementares”, os artigos foram selecionados por meio de títulos, depois de selecionados os filtros de busca foram encontrados 417 publicações, sendo 50 na base de dados Scielo, 115 na Lilacs e 252 na Biblioteca Virtual em Saúde. Após avaliação de títulos e resumos foram excluídos artigos duplicados e que não fizessem referência a política, resultando em 37 artigos. Os dados foram tabulados e organizados em planilhas do programa Microsoft Excel 2010. Resultados: Não houve publicações no ano de 2006, que foi o ano da implantação da política, os estudos começaram a serem publicados a partir do ano de 2007, ocorreram maiores publicações no ano de 2012 e 2016, das modalidades das Práticas Integrativas e Complementares, as mais relatadas foram a fitoterapia, a acupuntura e a homeopatia, 15 das 29 práticas integrativas complementares, não foram abordadas nos estudos. Considerações finais: A produção científica acerca da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares é escassa, considerando sua importância para a saúde pública.
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