Abstractobjective To entomologically monitor Aedes spp. and correlate the presence of these vectors with the recent epidemic of dengue in Divinopolis, Minas Gerais State, Brazil.methods Ovitraps were installed at 44 points in the city, covering six urban areas, from May 2011 to May 2012. After collection, the eggs were incubated until hatching. In the 4th stage of development, the larvae were classified as Ae. aegypti or Ae. albopictus.results In total, 25 633 Aedes spp. eggs were collected. February was the month with the highest incidence, with 5635 eggs collected and a hatching rate of 46.7%. Ae. aegypti eggs had the highest hatching rate, at 72.3%, whereas Ae. albopictus eggs had 27.7%. Climate and population density influenced the number of eggs found. Indicators of vector presence were positively correlated with the occurrence of dengue cases.conclusion These data reinforce the need for entomological studies, highlight the relevance of Ae. albopictus as a possible disease vector and demonstrate its adaptation. Ae. albopictus, most commonly found in forested areas, comprised a substantial proportion of the urban mosquito population.
Portanto, devido à escassez de dados relacionados ao monitoramento do DENV em Divinópolis este trabalho visa fazer um monitoramento do vetor da dengue, a partir da coleta de ovos em diferentes regiões da cidade. Assim, a partir da inserção de métodos de vigilância adicionais, principalmente nas regiões endêmicas, sendo esperado que as taxas de morbidade e mortalidade pelo DENV diminuam na cidade.
O objetivo deste estudo constituiu em investigar os fatores de risco para a automedicação. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, desenvolvida nas bases de dados Scientific Electronic Library Online, PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Para a busca controlada utilizou-se os descritores em saúde, nas línguas inglesa e portuguesa, com a combinação entre os operadores booleanos: “automedicação OR self-medication AND fatores de risco OR riskfactors”. Os critérios de inclusão foram artigos publicados no período de julho de 2016 a julho de 2021, nos idiomas português e inglês, realizados no Brasil. Foram selecionados 19 artigos para a amostra final, desenvolvidos em diferentes estados brasileiros. Os fatores de risco para a automedicação foram classificados em comportamental, ambiental, demográfico, fisiológico e genético. Dentre os mais prevalentes, cita-se a faixa etária mais avançada, o gênero feminino, ser portador de doenças crônicas e relato de dor. Conclui-se que os fatores de risco para a automedicação estão relacionados aos contextos sociais, econômicos e culturais da população brasileira. Investigar os fatores de risco para a automedicação constitui-se como uma estratégia de prevenção de agravos, uma vez que convoca novas posturas multiprofissionais em prol da causa.
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