O resíduo mais amplo do refino do petróleo é a borra oleosa, que pode ser lavada para se tornar um combustível, enquanto a água ácida é conduzida para tratamento convencional. Porém, muitos componentes tóxicos estão nesse resíduo, destacando a necessidade de tratamentos mais rigorosos. Assim, este estudo utilizou e otimizou a ozonização (maximizando a redução de demanda química de oxigênio e minimizando o custo) para o tratamento. Nesse processo, a água usada para lavar a borra foi submetida ao contato prolongado com ozônio em um reator. Por meio da aplicação de design of experiments e metodologia de superfície de resposta, modelos foram gerados para a redução da demanda química de oxigênio e do custo. Normal boundary intersection otimizou os modelos. Minitab gerou e desenvolveu os modelos. O estado ideal para a redução da demanda química de oxigênio foi de 51,1% e R$ 151,5.kW-1 .h-1 para o custo nas condições operacionais de pH, % de potência e tempo iguais a 7; 61,5%; e 45 minutos, respectivamente. Palavras-chave: tratamento de efluentes; oxidação avançada; design of experiments.
Na pós-modernidade, o analfabetismo funcional e o imediatismo da informação geram incapacidade interpretativa e crítica. Acreditando que estas imperícias estejam ligadas à leitura de baixa qualidade, este estudo verificou hábitos de leitura em uma amostra de 220 discentes no CAP-UFSJ através de um questionário. Verificou-se que 71,4% gostam de ler (homens: 64,5%; mulheres: 78,2%). Os cursos que mais e menos gostam de ler são engenharias de telecomunicações (77,2%) e civil (59,2%). Não houve variação significativa no gosto pela leitura quanto à escolaridade dos pais e aceso à Internet. A frequência de leitura dos estilos é: jornais (94%), revistas (90%), livros/artigos acadêmicos (86%), contos/histórias (57%), poesias (44%) e biografias (43%). Textos de Internet e falta de tempo para leitura se destacaram. Assim, a falta de qualidade na leitura, gerada pela pressão fluídica pós-moderna, traduz a baixa qualidade da informação e educação. Portanto, são necessárias intervenções capazes de modificar os fatos observados.
<p align="justify">O mundo precisa de energia e a consegue através dos combustíveis. Atualmente, o petróleo é a fonte energética mais utilizada. Perspectivas futuras predizem que ele se tornará escasso e causará abalos na estrutura energética de alguns países. Com grande perspicácia, alguns institutos de pesquisas e ações governamentais vêm incentivando o desenvolvimento de novos combustíveis, que além de substituírem os provenientes do petróleo, darão um caráter sustentável à atual forma de produção de energia. Hoje, etanol e o biodiesel são nomes comuns em várias dessas pesquisas. Ideias promissoras vêm se desenvolvendo, como o etanol por meio de matéria contendo lignocelulose (como madeira, folhas de plantas e árvores, resíduos de agricultura, etc.), sendo esse biocombustível classificado como de segunda geração. A produção desses biocombustíveis ainda é somente favorável em escala laboratorial. Acredita-se que com a continuidade de investimentos nessa área, em alguns anos será possível produzir, em grande escala, biocombustíveis a partir de matérias-primas de acesso fácil, rápido e renovável, ou seja, de forma sustentável, reduzindo, assim, a dependência do petróleo. O presente artigo trata de uma revisão bibliográfica sobre os métodos usados e as perspectivas tecnológicas para a produção de biocombustíveis de primeira e segunda geração.</p><p align="justify">Abstract</p><p align="justify">The world needs energy and can fuel through. Currently, oil is the most used energy source. Future perspectives predict that he will become scarce and cause upheavals in the energy structure of some countries. With great insight, some research institutes and government actions are encouraging the development of new fuels, which in addition to replacing the oil revenues, give a character to the current form of sustainable energy production. Today, bioethanol and biodiesel are common names in several of these studies. Promising ideas have been developing, such as bioethanol through material containing lignocellulose (wood, leaves of plants and trees, agricultural residues, etc.). This biofuel being classified as second generation. The production of these biofuels is still favorable only in laboratory scale. It is believed that with continued investment in this area in a few years it will be possible to produce on a large scale, biofuels from raw materials easily accessible, quick and renewable, ie sustainably, reducing dependence on oil. This article deals with an literature review of the methods used and the technological prospects for the production of first and second generation biofuels.</p>
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