In this paper, we identify the effect of rural extension on the productive performance of Brazilian agricultural establishments, using technical efficiency as a measure of farm performance. The data used is drawn from the microdata of the 2006 Agricultural Census, accessed directly from the IBGE secrecy room. For this, we use an approach that combines the stochastic production frontier, considering selection bias in the adoption of rural extension (Heckman’s approach) and entropy balancing. We find that rural extension increases efficiency in the use of the productive inputs, with more technical efficiency found among adopting producers than non-adopters. When considering the differences according to farm size, an even greater effect is observed for larger producers. In addition, public rural extension generates higher technical efficiency scores than those obtained by privately-operated establishments.
Agricultural production in Brazil has increased in recent decades. Despite this, the rural population continues to face income inequality. Policies targeting this issue, such as rural credit, have been implemented during this period. This study estimates the influence of credit on income inequality in Brazilian rural areas. Results suggest that the family farming credit program (PRONAF) is not associated with increase in inequality. However, access to rural credit from sources other than PRONAF has led to greater household income inequality. Results also indicate that greater levels of education and access to rural extension have boosted the effect of credit on income.
Much of the established literature on agricultural cooperatives describes their myriad contributions to farmers’ economic performance. In Brazil, one of the world’s leading agricultural exporters, there were more than 1500 agricultural cooperatives with 1 million members in 2020, and in 2017, 11% of all Brazilian farms were associated with one of these cooperatives. In this paper, we estimate the factors associated with the municipality share of cooperative membership (MSCM) and how municipality-level production value changes with MSCM. Our analysis is at the municipality level using aggregate data from the 2017 Agricultural Census. We find that in Brazil, higher education and smaller property sizes are associated with membership in agricultural cooperatives. To estimate how MSCM is associated with farm profits, we use a generalized propensity score and find that an increase in MSCM increases net municipal farm income, driven mostly by an increase in the value of agricultural production compared to a smaller increase in the cost of production.
Resumo Como importantes elos de ligação entre os produtores e o mercado, e respondendo direta ou indiretamente por relevante parte do Produto Interno Bruto agropecuário nacional, as cooperativas carecem de estudos que mensurem o quanto são capazes de influenciar a produção no meio rural, considerando as diferenças regionais brasileiras. Assim, este trabalho visou avaliar a existência e a magnitude do efeito das cooperativas na produção agropecuária das regiões brasileiras. Para tanto, foi construída uma função de produção, tendo as cooperativas como um fator deslocador da função de produção, considerando correção espacial, em termos municipais, para as regiões brasileiras. Os resultados evidenciam dependência espacial nos dados utilizados, justificando a abordagem metodológica utilizada neste trabalho. Verificou-se efeito positivo do cooperativismo no Valor Bruto da Produção da agropecuária nos municípios das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, ao passo que se notou influência restritiva da associação às cooperativas no Norte e Nordeste do País. Conclui-se, portanto, que a expansão do cooperativismo pelas regiões não foi um processo homogêneo, havendo ainda um longo caminho a ser percorrido para que se tenham níveis mais elevados de cooperação no meio rural brasileiro.
O artigo aborda como certos fatores influenciaram a probabilidade da participação no mercado de trabalho de jovens de 15 a 24 anos, nas Regiões Nordeste e Sudeste, marcadas pela heterogeneidade entre si, em diversas dimensões. Para tanto, analisaram-se as razões de risco relativo e os efeitos marginais resultantes de uma função logística aplicada aos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios -PNAD de 2012. Constatou-se que, a despeito das disparidades socioeconômicas presentes nestas regiões brasileiras, ambas exibiram comportamentos similares quanto ao efeito dos determinantes sobre a empregabilidade dos jovens. Ficou evidenciado que a escolaridade e a experiência profissional influenciam positivamente a participação no mercado de trabalho, sobretudo no Sudeste, onde um ano a mais de estudo eleva as chances de emprego em 16%. Ser mulher possui relação negativa com a probabilidade de trabalhar, especialmente no Nordeste, tendo em vista que os jovens do sexo masculino têm o dobro de chances de estarem empregados. Ainda, os jovens brancos do Sudeste possuem 28% menos probabilidade de estarem trabalhando, em relação aos não brancos. Tais resultados sugerem o caminho que podem trilhar políticas públicas, específicas para cada região, que visem mitigar o desemprego entre os jovens.Palavras-chave: Empregabilidade. Jovens. Função logística.
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